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Artigo

3 de agosto de 2021
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A relação estreita entre plástico e a medicina

*Francielo Fardo

Os anos de 2020 e 2021 já entraram para a história da humanidade. Nunca se parou por tanto tempo para falar sobre saúde, seja a nossa, de nossa família, da sociedade como um todo. Nunca paramos para pensar o quanto os profissionais de saúde precisam de recursos e tecnologia como aliados para execução do seu imprescindível trabalho para a qualidade de vida da humanidade.

E muitos dos recursos utilizados hoje no setor de saúde vem justamente da indústria da transformação do plástico, setor que nesses últimos meses também não parou pois necessitou dar suporte para as necessidades de linha de frente de atendimento nos leitos de hospitais.

No paradoxo da ideia de que o ‘plástico é vilão para a sociedade’, foi e continua sendo o plástico um dos aliados para ajudar na bonita missão para salvar vidas nas unidades de saúde.

Para nós que trabalhamos há décadas nesta área de transformação do plástico, fica muito claro o quanto esse recurso, quando usado e descartado corretamente é altamente aliado da sociedade. Principalmente quando falamos da abrangência e a versatilidade da aplicação das resinas, matéria prima para muitos dos produtos utilizados na área de saúde.

Nos últimos anos o uso de resinas trouxe muito mais segurança e evoluções tecnológicas para o setor de saúde. Trocando em miúdos, por serem materiais de uso único, possuem baixíssimo risco de contaminação, com ampla aplicação e de custo acessível. O que possibilita qualquer hospital ou centro médico oferecer qualidade e segurança a seus pacientes.

Encontra-se plásticos nas seringas, que já lá atrás já foram produzidas anteriormente em outros materiais, que geravam episódios contaminação por exemplo. A mudança do material trouxe muito mais segurança nesse sentido. Se imaginarmos uma sala cirúrgica, encontraremos lá o uso de resina em máscaras cirúrgicas, lençóis, toucas, protetores de calçados e até nas roupas. Todos feitos com não-tecido a base de polipropileno, plástico com alta resistência química.

Cateteres, mangueiras, bolsas de sangue e de medicamentos, algumas cápsulas de medicamentos, próteses, aparelhos auditivos e suturas também se beneficiam com o uso de plásticos. E não para por aí: próteses dentárias, obturações, lentes de contato, preservativos, entre outros. É uma lista longa.

A medicina ágil e evoluída como conhecemos hoje não seria possível sem o uso de plástico. Percebe-se a sua importância ainda mais no período pandêmico que vivemos. Sem a possibilidade do descarte de equipamentos médicos e sem o uso de máscaras seguras teríamos um ambiente mais inseguro com relação a Covid-19. Temos a convicção de que o plástico não é um vilão, mas sim um aliado tecnológico que precisa ser usado com inteligência.

Para a Colorfix Marterbatches, indústria paranaense que atua há mais de 30 anos no mercado da transformação do plástico para o Brasil e para diferentes países, desenvolver constantemente soluções voltadas pra a qualidade final do produto disponíveis no mercado é uma questão de humanidade e sustentabilidade. Na área de saúde dois de seus produtos podem ser destacados como aliados da medicina: o Viralfix, um aditivo que incorporado a peças plásticas tem a capacidade de combater vírus e bactérias, diminuindo assim a probabilidade e a velocidade de propagação de microorganismos que podem ser nocivos à saúde humana e o Bactfix, um concentrado formulado com aditivos especialmente utilizados para combater e impedir a proliferação e ataque de bactérias às resinas poliméricas, e por consequência à saúde humana.

É essa sinergia entre a necessidade de setores e da própria sociedade é que leva a busca por soluções. A indústria da transformação está ligada diretamente ao dia a dia da medicina e de sua atuação na linha de frente. Ficamos felizes em saber que o trabalho que realizamos aqui, muitas vezes a centenas de quilômetros de um hospital, ajuda a salvar vidas.

  • Francielo Fardo é Diretor Executivo da Colorfix Masterbaches

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