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A Nexus Circular e a Braskem anunciaram a assinatura de um acordo comercial definitivo de 10 anos para o fornecimento de matérias-primas circulares provenientes de uma nova unidade de reciclagem química, também conhecida como reciclagem avançada. Em janeiro de 2022, a Braskem concluiu um investimento estratégico na Nexus Circular.
Os volumes contratados de matéria-prima circular da Nexus vão ajudar a Braskem a atingir sua meta de comercializar 300 mil toneladas de produtos com conteúdo reciclado até 2025 e 1 milhão de toneladas destes produtos até 2030.  Mark Nikolich, CEO da Braskem América, declarou: “Esperamos uma longa e crescente parceria com a Nexus para garantir matéria-prima de alta qualidade destinada à produção de polipropileno (PP) circular e certificado pela Braskem. Além disso, essa parceria está alinhada com a nossa iniciativa corporativa de desenvolver uma economia circular de carbono neutro para plásticos, auxiliando os nossos clientes a atingir suas metas de produtos com conteúdo reciclado”. 
As resinas produzidas a partir dessa matéria-prima circular farão parte do portfólio atual de PP e polietileno (PE) sustentáveis da Braskem América, composto atualmente de nove grades de resinas recicladas pós-consumo (PCR), inclusive com dois grades que podem ser utilizados em uma ampla variedade de aplicações de contato com alimentos segundo a Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos.  A linha completa de soluções de PCR da Braskem América pode ser utilizada em diversas aplicações de PP e PE, como embalagens de produtos de consumo, tampas e fechamentos, bens duráveis, automotivos e utensílios domésticos de consumo, entre outros.
A Nexus Circular é líder comercial em reciclagem avançada com tecnologia própria e exclusiva comprovada, além de um proeminente design de processo que converte embalagens flexíveis destinadas a aterros sanitários e outros materiais plásticos de difícil reciclagem em matérias-primas de alta qualidade, que são então utilizadas para produzir plásticos sustentáveis com a mesma qualidade dos convencionais.  A Nexus fornece, de modo constante e desde 2018, volumes comerciais de produtos líquidos circulares com certificação ISCC Plus, tendo evitado o descarte de mais de 3.600 toneladas de materiais plásticos em aterros sanitários.
Jodie Morgan, CEO da Nexus, confirmou: “Este contrato comercial de longo prazo se fundamenta na base sólida de nosso crescente relacionamento.  Consideramos muito promissora esta parceria com a Braskem para acelerar os benefícios que geramos e a capacidade de enfrentar os complexos desafios do acúmulo de materiais plásticos no meio ambiente”.

A Braskem, líder de mercado e pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, anunciou hoje um projeto para avaliar um investimento na produção de polipropileno (PP) de base biológica carbono negativo nos EUA. O projeto utilizaria a tecnologia comprovada e de propriedade da Braskem para converter o bioetanol em polipropileno de base biológica fisicamente segregado. A Braskem está explorando oportunidades de parceria para esse projeto com diversos clientes, brand owners e fornecedores.

Mark Nikolich, CEO da Braskem América, comentou: "Com base em nossa tecnologia central e liderança de mercado, estamos avaliando ativamente um projeto para produzir em escala industrial o primeiro polipropileno de base biológica do mundo para apoiar nossos ambiciosos objetivos de sustentabilidade e oferecer soluções tangíveis aos nossos clientes. Como líder consagrado na inovação e produção de materiais de base biológica, vimos crescer significativamente a demanda por materiais de base biológica da Braskem desde o lançamento do nosso produto inicial. Esse novo projeto nos EUA não só atenderia a um mercado crescente de soluções sustentáveis, mas também reduziria a dependência da Braskem de matéria-prima fóssil. Expandir nosso portfólio para incluir PP de base biológica apoia a meta da Braskem de incluir no mercado 1 milhão de toneladas de biopolímeros até 2030 e de tornar-se neutra em emissão de carbono até 2050."

Os EUA abrigam a maior produção do setor de etanol do mundo e dispõe de ampla tecnologia, infraestrutura e disponibilidade de suprimentos para um projeto na cadeia de valor dos polímeros. O PP de base biológica da Braskem seria uma solução drop-in que possui as mesmas propriedades técnicas e de reciclagem encontradas hoje no portfólio atual de PP da Braskem, com o benefício adicional de uma pegada de carbono negativa. Como o maior produtor de PP das Américas e utilizando sua tecnologia comprovada em escala industrial, o PP de base biológica da Braskem seria a primeira solução desse tipo a abordar a transição de brand owners e OEMs para um futuro mais sustentável.

A ambição da Braskem é estar entre os líderes globais na redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE) e ser um participante fundamental na captura de carbono por meio da produção de materiais com matérias-primas renováveis e de base biológica. Até 2030, a empresa busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 em 15%, além de se tornar neutra na emissão de carbono até 2050. Para saber mais, acesse https://www.braskem.com/usa/macroobjectives.  

A Braskem, que este ano figurou entre as 20 empresas mais inovadoras do Brasil de acordo com a MIT Technology Review, lança um hub para startups que contará com o investimento de aproximadamente US$ 150 milhões para o desenvolvimento de novos negócios.

Batizado como Oxygea, o hub nasce com o propósito de fomentar inovações disruptivas através de diferentes mecanismos de interação com startups, sempre com viés voltado à sustentabilidade e transformação digital.

A iniciativa tem dois pilares principais: Venture Builder, mecanismo de estruturação e incubação de novos negócios, inclusive aqueles nascidos dentro da Braskem, e Corporate Venture Capital (CVC), para investimento em startups mais maduras. Do total, serão destinados US$ 50 milhões ao braço de incubação e US$ 100 milhões para o braço de investimento.

Um dos principais objetivos da Oxygea é criar e acelerar o desenvolvimento de novas soluções e produtos que ainda não existem no mercado. Para tanto, pretende fomentar o empreendedorismo e inovação e também fortalecer o relacionamento da Braskem com o ecossistema de startups, voltado a tecnologias sustentáveis. A intenção é que o hub direcione recursos para ideias com potencial transformador, levando em conta seus diferenciais competitivos.

Artur Faria, CEO da Oxygea, explica que o projeto nasceu com o objetivo de buscar alternativas aos desafios relacionados à sustentabilidade nos próximos anos. “Acreditamos que a inovação disruptiva é o caminho para a sustentabilidade nos negócios. Ao entrarmos no ecossistema de startups com foco em transformação digital e sustentabilidade, abrimos a possibilidade de contar com outras fontes de conhecimento que vão nos auxiliar a lidar com essas questões de forma bem-sucedida. Queremos oferecer todo o suporte e espaço necessários para dar vida às ideias vindas de dentro e fora da Braskem”.

Inovação sustentável

O desenvolvimento sustentável e a inovação são as bases da atuação da Braskem desde o seu nascimento. Nos últimos 5 anos, a empresa tem priorizado investimentos em tecnologia e inovação de produtos e processos mais competitivos e sustentáveis – considerando a capacidade de impacto dos produtos na cadeia upstream e downstream–, e vem colhendo resultados de forma consistente em todas as áreas do negócio.

A criação da Oxygea marca mais um passo da Braskem rumo ao futuro. Há algum tempo o foco dos investimentos da companhia não está mais voltado apenas para suas necessidades internas, e, agora com o hub, se abre ainda mais espaço e oportunidade para ideias de fora que tenham esse potencial transformador.

“É evidente a necessidade de agir agora e trazer valor compartilhado para nossa cadeia. As mudanças acontecem mais rápido quando se trabalha coletivamente. Juntos com outros players, podemos participar ativamente da construção de uma era verdadeiramente sustentável”, completa o CEO da Oxygea.

A prioridade da Braskem para este e os próximos anos é inovar com foco em soluções sustentáveis para cumprir, até 2030 e 2050, os compromissos de ESG firmados com a sociedade. Vale lembrar que a Braskem ainda conta com outros projetos focados em startups como o Braskem Labs, um programa de aceleração de startups que está em sua oitava edição e com abrangência nacional.

A cadeia produtiva do plástico tem se desenvolvido muito nos últimos anos em sustentabilidade e inovação. São diversos investimentos em pesquisa e desenvolvimento para descobrir novos produtos e formas de construir processos mais limpos, produtivos e competitivos. Mas descobrir o que está sendo desenvolvido dentro das fábricas não é tarefa fácil. Por isso, com o objetivo de valorizar estas ações para aprimorar cada vez mais o material plástico, a Revista Plástico Sul criou o Prêmio Plástico Sul de Inovação e Sustentabilidade.

Através da inscrição de cases, os participantes de toda a cadeia produtiva concorrem em 10 categorias, tendo suas inovações reconhecidas pelo mercado, além de servirem de exemplo para que outras empresas se motivem a fazer o mesmo.

As inscrições para o Prêmio Plástico Sul 2022 encerram na próxima quinta-feira, dia 15, com recorde de inserções de trabalhos. A partir deste momento, inicia a etapa de avaliação dos cases, realizada por uma comissão de jurados habilitados pela expertise nos dois pilares da congratulação: inovação e sustentabilidade. Por isso, convidamos representantes dos sindicatos da região sul com experiência nas áreas, profissionais de embalagens e de economia circular, além de uma representante da academia e integrante de consultoria de mercado especializada em sustentabilidade, petroquímica e plástico. Confira os nomes e o perfil dos escolhidos para as avalições de 2022:

A Cerimônia de entrega dos troféus ocorre no dia 08 de novembro, na Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul (CIC), a partir das 19 horas. O Prêmio Plástico Sul 20220 tem o patrocínio Diamante de Braskem e Clean Plastic, patrocínio Ouro de Activas, Grupo Wortex e Piramidal, patrocínio Prata de Advanced Polymers, Cromex, Entec do Brasil, Eco Ventures, GreenMaster, Plasticor, Simplás e Termocolor. Os apoios são de JBS Ambiental, Plastiweber, Petropol, Replas, Chen Hsong, Simpesc, Polo Films, Termotécnica e Therpol.

Os apoiadores institucionais: Abiplast, ABIEF, Abimaq, Adirplast, Abicom, Sinplast-RS, Simplavi, Simpesc, Simpep, Simplás, Instituto Brasileiro do PVC e Instituto Nacional do Plástico.

A Braskem leva para o Rock In Rio o Recycle Rock Braskem. A ação, cujo mote é “Transformar o plástico dá Rock”, foi desenvolvida pela Publicis, e propõe que, por meio de estações de coleta de resíduos plásticos, os participantes troquem itens recicláveis, como copos plásticos, embalagens de salgadinhos e de chocolates, por pontos que valem brindes.

A dinâmica funcionará em um sistema de incentivo que gera pontos àqueles que levarem resíduos plásticos às estações de coleta. Os pontos serão atrelados ao CPF do participante, que poderá trocá-los por produtos relacionados à uma boa experiência no festival, tais como: protetores para cabos de celulares, bolsas, Lazy Bags (pequenas camas infláveis portáteis) e até ingresso para outro dia do evento.

“Por meio de mais uma grande ação, estamos reforçando o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e a economia circular. O Rock In Rio é o maior festival de música do planeta e conscientizar esse grande público sobre o descarte correto e a circularidade do plástico é muito potente”, explica Ana Laura Sivieri, Diretora de Marketing e Comunicação da Braskem.

Além de estar à frente da ação Recycle Rock Braskem no festival, a empresa aposta em uma comunicação 360°. A campanha será exibida nas transmissões ao vivo na Globo, Multishow e Bis. A Braskem também está investindo em mídias sociais e em um circuito de mídia exterior dos aeroportos Tom Jobim / Galeão e Santos-Dumont até a Cidade do Rock.

“A Braskem está presente na vida de milhares de pessoas diariamente. Entendemos que levar a mensagem de conscientização para as pessoas é muito importante. Por isso a comunicação foi estruturada para fazermos isso de forma genuína e eficaz, promovendo mudanças que transcendam o festival”, explica Dani Ribeiro, ECD da Publicis.

Juntas pela circularidade

Guiadas pelo conceito de circularidade, Rock in Rio, Coca-Cola, Heineken®, Natura, DORITOS®, KITKAT® e Braskem se uniram nessa missão. As marcas somam forçaspara reciclar os copos plásticos, as embalagens de salgadinhos e de chocolates consumidos durante o evento. Serão 4,5 milhões de copos plásticos produzidos para os 7 dias do festival, cerca de 130 mil embalagens de KITKAT®, além das de DORITOS®.

O objetivo é incentivar que o público faça o descarte correto durante o evento. Por isso, Heineken e Coca-Cola imprimiram mensagens de incentivo nos copos. O volume desse material recolhido na Cidade do Rock será transformado pela Braskem em matéria-prima circular para a produção de embalagens de produtos da Natura.

Já no caso das embalagens de salgadinhos e de chocolates, a Braskem ficará responsável por todo o processo de captação e encaminhamento dos materiais para reciclagem e DORITOS® e KITKAT® fortalecerão a estratégia de comunicação no festival para convocar as pessoas a se engajarem no projeto.

A ação acontece durante todos os dias de festival, que ocorre em 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022, no Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio.

Para saber mais sobre a ação da Braskem no Rock In Rio, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=fY1bVMqzHe8

Ficha Técnica

Cliente: Braskem

Produto: Institucional

Campanha: Rock in Rio

Título:  Recycle Rock Braskem

PUBLICIS

ECD: Dani Ribeiro e Fabio Astolpho

DC: Jairo Anderson e Deh Bastos

ACD: André Leotta

Criação: Rafael Barbosa e Lucas Nascimento

Assistente de Arte: Carolina Uliana  

Ilustração: Estúdio Puhl

VP Atendimento: Gabriela Borges 

Atendimento: Beatriz Pedrosa, Mariana Corrales, Tatiana Rienzo e Bárbara Medrado

VP de Mídia: Mauricio Almeida         

Mídia: Ester Ribeiro, Renata Oliveira, Felipe Peres, Bruna Moraes, Leandro Rodrigues e Fernanda Lima

Head de Produção: Renata Sayão

RTV: Luize Oliveira, Renan Salles e Edivânia Coimbra

Artbuyer: Raphael Macedo

Project Head: Maria Fernanda Laudisio

Projetos: Rafael Mélo, Jessica Novais e Carolina Faria

Ressource Management: Nádia Mathias, Kátia Goicocheia e Marcela Grandino

Produtora:

Estúdio de Animação – Tüzüü

Produção Executiva: Vivi Donegá

Filme TV e Digital

Direção: Andrea Marquesi

Direção de Animação: Evanildo Santos

Direção de Arte: Rogério Puhl

Styleframes e Arte: Rogério Puhl, Bruno Guma e Vencys Lao

Animatic: Vencys Lao

Produção de linha: Jeniffer Farias

Equipe de animação: Genoviz, Maique e Evanildo

Equipe de Intervalação e Clean-up:  André Vieira, Lucas Batalha, Agnes, Pedro Cavalcante, Carolina Senra, Júlia Pacheco, Sabrina Melo

Equipe de animação cut-out: Fernando, Vitor Vieira, Maique

Equipe colorização digital: Neri Félix, Wellington, Thail

Animação, Motion e EFX: Quinho Guimarães e Maxwell Eduardo

Finalização: Giovanna Sayuri e Murillo Moura (Troop Post)

Filme Estande

Direção de Animação: Guilherme Alvernaz

Animatic: Guilherme Alvernaz

Styleframes e Arte: Bruno Guma

Finalização: Giovanna Sayuri e Murillo Moura (Troop Post)

Produtora de áudio

Produtora de som: Evil Twin Music

Criação e produção musical: Andre Faria, Murilo Faria e Jimmy Gressler

Sfx e Finalização: Rafael Vieira, Gustavo Boselli e Andre d,Ávila

Atendimento e coordenação: Juliana Tangary, Thais Becker e Ligia Barros.

Aprovação no Cliente: Marcelo Arantes, Ana Laura Sivieri, Ana Luiza Leite, Lais Musetti, Carolina Pignata, Luísa Vilela, Carina Shimizu

O maior ciclo de paradas de manutenção da Braskem no Polo de Triunfo, com 12 intervenções nas plantas operacionais, foi concluído no final de julho com êxito e deixa como legado um novo patamar de segurança, performance e avanço tecnológico. “Do cracker à segunda geração, foi o maior ciclo de investimentos voltado à segurança, integridade e sustentabilidade. Foi um momento total de update dos ativos, reforçando o compromisso em manter os sistemas seguros, íntegros e respeitando todos os recursos naturais “, afirma o diretor industrial da Braskem no RS, Nelzo Silva. A parada geral de manutenção faz parte do ciclo de investimentos - em torno de R$ 1 bilhão - da Braskem voltados à evolução da sua produção no Estado.

O próximo grande evento será a parada da planta de eteno renovável. Com essa parada programada, será possível avançar nas obras de ampliação da capacidade de produção em 30%, passando de 200 mil toneladas para 260 mil toneladas em 2023. O aumento da produção ocorre devido a uma necessidade mundial de mercado e integra-se ao empenho da Braskem em criar soluções a partir da cana-de-açúcar, ancorado na estratégia de sustentabilidade da empresa, que investe cada vez mais em produtos desenvolvidos a partir de matéria-prima de origem renovável, reciclagem e Economia Circular. O investimento nesta etapa será de aproximadamente R$ 430 milhões.

A ampliação acontece no ano em que a Braskem completa 20 anos, e o aumento da capacidade terá novos impactos significativos na economia gaúcha com o crescimento na geração de tributos diretos e indiretos gerados com a receita advinda do volume adicional de vendas de PE verde e EVA verde. Além disso, há a contribuição para o meio ambiente com o aumento da captura de CO² equivalente a 185 kt/ano, seguindo as metas da companhia de se tornar uma empresa carbono neutro até 2050.

Ciclo maior de operação

Com o encerramento da parada geral, as plantas estão atualizadas com as melhores tecnologias  para o segmento petroquímico no mundo e preparadas para operar em um ciclo maior, de no mínimo oito anos no cracker, por exemplo, sem novas paradas. Foram instalados novos sistemas de segurança industrial, trocados todos os sistemas digitais, computadorizados e responsáveis pelos controles do processo de produção e segurança e aplicada à tecnologia mais moderna existente, predição de performance e inteligência artificial. Também foram montados equipamentos para redução do consumo de energia durante a produção, visando a avançar cada vez mais na conquista do compromisso público assumido pela empresa quanto à sustentabilidade e atuação responsável.

Durante o ciclo - iniciado em fevereiro -, foram executadas em torno de 50 mil tarefas com a participação de aproximadamente de 4.500 pessoas, incluindo profissionais de outras plantas da companhia no Brasil e no exterior e de empresas terceirizadas. Foram realizados investimentos em equipamentos específicos, visando o aumento de performance energética e de confiabilidade operacional, bem como investimentos em sistemas de efluentes. Houve, por exemplo, instalação de novas válvulas de corte para os reatores a fim de conferir ainda mais segurança e confiabilidade às operações e de novos instrumentos e modernização do intertravamento da planta. Novas tecnologias foram usadas para reduzir o potencial impacto ambiental. Uma delas foi para diminuir a duração de procedimentos de sopragem, necessários para liberação de equipamentos.

Entre as inovações, está também um dos o maiores projeto de automação e tecnologias industriais da Braskem no RS, um investimento de R$ 28 milhões. O Sistema Digital de Controle da unidade Olefinas 1 é responsável pelo controle e monitoramento de mais de 7 mil instrumentos. O novo sistema funciona em uma sala projetada para o uso dos mais modernos recursos de tecnologia voltados à confiabilidade humana e ergonomia. É o primeiro sistema de controle da Braskem integrado com um circuito fechado de câmeras para monitoramento do processo industrial que ajudam a identificar automaticamente cenários de potencial risco, facilitando a tomada de decisão pelos operadores.

Nelzo destaca o desafio de realizar a parada durante a pandemia e com condições climáticas adversas no RS. “Nós superamos esse desafio baseado numa cultura, em um valor que passa por confiar, conversar, acreditar, sair do papel mecanizado da comunicação e ir para uma relação humana. Dessa forma também se integraram pessoas de outras regiões, de outros países, porque faz parte da nossa forma de ser”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Crédito da foto: Willian Barbosa

A Braskem, líder de mercado e pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, inaugura nesta terça-feira (2) o Cazoolo, o 1º Centro de Desenvolvimento de Embalagens para Economia Circular do Brasil.

Localizado na zona Oeste de São Paulo, o espaço, resultado de um investimento de R$ 20 milhões, será um hub de inovação que promoverá melhorias em toda a jornada de embalagens, desde a sua concepção até o pós-consumo. Clientes, brand owners, designers, startups e universidades poderão criar e cocriar projetos visando a completa circularidade e o menor impacto ambiental de seus produtos.

“O Cazoolo é o primeiro hub de inovação gratuito com foco no desenvolvimento de embalagens circulares do Brasil. A Braskem quer reunir todos os elos da cadeia produtiva a fim de reduzir impactos ambientais, potencializar inovações com tecnologia e criar soluções sustentáveis a partir do plástico”, afirma Yuri Tomina, líder do Cazoolo.

INFRA

O espaço de 450m² foi planejado para estimular a interatividade e criatividade com salas modulares, prateleiras que simulam gôndolas de supermercado e mini auditório para apresentações de projetos. O Cazoolo conta com seis impressoras 3D de última geração, além de equipamentos de impressão, corte laser, solda e termoformagem para a produção de protótipos em um curto espaço de tempo, acelerando o desenvolvimento dos projetos das marcas interessadas em estabelecer parcerias.

“Mais do que oferecer a infraestrutura do espaço para o desenvolvimento, aportamos uma equipe interdisciplinar altamente capacitada em sustentabilidade, design, metodologias ágeis, matérias e processos de produção. Em um dos programas que executamos, tendo o briefing definido, levamos de três a 5 dias para fazer o sprint de design e ter um ou dois conceitos de embalagens já prototipados”, explica Yuri.

Segundo o executivo, todos os projetos desenvolvidos no local terão como base conceitos de Design for Environment (DfE) e Análise de Ciclo de Vida (ACV), para criação de embalagens inovadoras e sustentáveis.

Imagem/Crédito: José Carniel

COMO FUNCIONA?

Profissionais e empresas de diversos portes e setores da economia poderão colaborar em projetos no Cazoolo, apresentando desafios que visam o cumprimento de compromissos com a circularidade de suas embalagens. A partir disso, o próprio ecossistema buscará as soluções, em um processo que valoriza a cocriação pelo desenvolvimento sustentável. O hub também dará apoio a clientes da Braskem que estão desenvolvendo novas aplicações de embalagens e que tenham uma visão direcionada à economia circular.

O hub já possui algumas soluções de embalagens desenvolvidas e disponíveis para o mercado, que contribuem para os desafios da economia circular, como o Stand Up Pouch, monomaterial desenvolvido em parceria com a Antilhas. A bisnaga monomaterial desenvolvida em parceria com a C-Pack. E a solução monomaterial em BOPP que substitui embalagem multicamada, desenvolvido em parceria com a Vitopel.

“O Cazoolo funciona para toda a cadeia de embalagens -- especialmente as que usam plástico em sua composição. Quem tiver uma ideia ou um desafio que vise reduzir o impacto para o planeta, estaremos aqui para ajudar”, adianta o executivo. “Temos um board técnico que avaliará caso a caso, seja pela originalidade, seja pela escala de impacto na economia circular, os projetos que serão executados no Cazoolo”, finaliza.

CUSTO ZERO

Neste primeiro ano de operação, não será cobrado nenhum valor para parcerias e projetos a serem desenvolvidos no Cazoolo. A ideia é justamente entender as demandas, prototipar soluções, testar as dinâmicas, definir caminhos e aprimorar a interação entre as partes envolvidas, evoluindo com os parceiros do setor.

O Cazoolo tem o propósito de também atrair startups, estimulando-as a trazerem tecnologias que elas próprias desenvolveram para que testem seu fit de mercado junto ao ecossistema do hub. Como a Braskem já possui um programa de aceleração de startups, o Braskem Labs, a expectativa é aproveitar parcerias com alguns de seus participantes, sempre tendo como foco o desenvolvimento de embalagens sustentáveis e o estímulo à economia circular.

Cazoolo - Centro de Desenvolvimento de Embalagens para Economia Circular da Braskem

Inauguração: 02 de agosto (terça-feira), 9h manhã.        

Endereço: STATE Innovation Center | Av. Manuel Bandeira, 360 - Vila Leopoldina

A Braskem, alinhada à sua estratégia de inovação e desenvolvimento sustentável, tem buscado cada vez mais investir em pesquisas e tecnologias que facilitem o processo de reciclagem mecânica e avançada de embalagens multicamadas, ou seja, em que há muitas camadas de diferentes tipos de materiais, inclusive plásticos, em sua composição. 

Diante disso, a companhia se uniu à Case Western Reverse University (CWRU), MH&R, SANDIA National Lab, Lawrence Livermore National Lab e P&G, nos EUA, para desenvolver uma nova forma de separar os componentes desse tipo de embalagem. Conhecida como Mechanical Chemical Hybrid Process (em tradução livre, Processo Híbrido de Reciclagem Química e Mecânica), a iniciativa propõe um processo de abordagem inovativa e disruptiva para solucionar um desafio atual da indústria: criar alternativas para reciclar as embalagens multicamadas, uma vez que seus elementos são mais difíceis de serem separados e reciclados pelos meios tradicionais.

O projeto está em fase de desenvolvimento e a contribuição da Braskem consiste em levar seu know-how em poliolefinas e processamento de polímeros junto aos parceiros, possibilitando, assim, o avanço das pesquisas. “A Braskem está constantemente investindo em novas tecnologias para aperfeiçoar a reciclagem mecânica e avançada e, por isso, acreditamos que podemos contribuir muito com o crescimento do projeto, que é diferente de tudo o que existe no mercado”, declara Antonio Queiroz, vice-presidente de Inovação & Tecnologia da Braskem.

A iniciativa está diretamente ligada às metas da Braskem de ampliar seu portfólio de soluções sustentáveis para incluir, até 2025, 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado e, até 2030, 1 milhão de toneladas destes produtos. “É um compromisso estabelecido pela companhia e que incentiva a busca por novas tecnologias que facilitem o retorno dos resíduos plásticos para a cadeia e a transformação em novos produtos visando a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Essa iniciativa está totalmente alinhada com a nossa estratégia global de inovação e desenvolvimento sustentável, focando na eliminação de resíduos plásticos e na promoção da economia circular”, completa.

Apesar de ser uma solução de engenharia avançada e muito importante para garantir a vida útil de alimentos e outros produtos, as embalagens multicamadas geram desafios de sustentabilidade, pois diminuem as propriedades mecânicas e óticas do processo de reciclagem mecânica tradicional. Já na reciclagem química avançada, esses resíduos contêm a presença de oxigênio em sua composição, o que dificulta a quebra de suas moléculas, processo necessário para transformá-los em insumos para a produção de novos plásticos e produtos químicos.

A ideia do projeto surgiu em 2018, mas foi em 2020 que a equipe de Inovação & Tecnologia da Braskem junto com a equipe do professor Dr. João Maia, responsável por Ciências e Engenharia Macromolecular da Case Western Reserve University, em Cleveland, Ohio, submeteram a iniciativa a um edital do Departamento de Energia dos EUA. O projeto foi aprovado e a universidade recebeu um investimento de mais de 2 milhões de dólares para estudos mais profundos que permitirão entender a viabilidade prática e o possível escalonamento da tecnologia. 

 “Hoje em dia não há uma solução tecnológica melhor do que as embalagens multicamadas, onde conseguimos garantir propriedades únicas de conservação e transporte de alimentos. Esses materiais, no entanto, nos geram o desafio de devolvê-los para a cadeia produtiva após sua utilização. Com o apoio da Braskem, junto de seu pioneirismo na indústria química e incentivo à economia circular, conseguimos viabilizar o estudo, no que diz respeito à reciclagem das embalagens multicamadas. Além disso, o processo desenhado permite a geração de uma poliolefina de alta pureza, assim como a possibilidade de adequação em reciclagens mecânicas usuais. Ou seja, traçamos um caminho para a popularização do processo”, pontua o professor Dr. Maia.  

Por dentro da tecnologia

De modo geral, as embalagens multicamadas são compostas por 80% de resinas poliolefínicas – como polietileno (PE) e polipropileno (PP) – e 20% de resinas não poliolefínicas – como o politereftalato de etileno (PET), poliamida (PA) e copolímero de etileno e álcool vinílico (EVOH) – para agregar funcionalidades como aspecto (brilho, melhor impressão, entre outros) e barreira à gases, principalmente o oxigênio, por meio do uso de camadas, o que garante a conservação do produto inserido dentro delas.

Por meio da tecnologia, a Braskem e seus parceiros conseguirão separar ambas as camadas (poliolefínicas e não poliolefínicas) permitindo inseri-las adequadamente na reciclagem mecânica ou avançada. Este processo funciona da seguinte maneira: dentro de uma máquina, denominada extrusora reativa (nº 1 na imagem), as embalagens são fundidas a altas temperaturas e submetidas a diferentes processos químicos que possibilitem a remoção das camadas não poliolefínicas. 

O produto resultante dessa primeira etapa (camadas poliolefínicas) é enviado para a reciclagem mecânica (nº 2) e pode ser submetido a um segundo processo de extrusão reativa (nº 4), no qual, a temperaturas de até 350°C, se transformará em ceras ou óleos cujas moléculas podem ser quebradas e reagrupadas a fim de se tornarem novas resinas para uso industrial.

Já o insumo não poliolefínico, também recuperado na primeira fase, vai para a repolimerização (nº 3), processo do qual se torna um polímero novamente, atingindo assim a circularidade, ou seja, também se tornando matéria-prima para desenvolvimento de um novo produto. 

A Braskem registrou um lucro líquido de R$ 3,9 bilhões no primeiro trimestre de 2022, 56% superior ao registrado nos três primeiros meses de 2021 e 632% acima do trimestre anterior. A receita líquida de vendas alcançou R$ 26,7 bilhões no trimestre, 18% maior do que no mesmo período do ano passado, e o Ebitda Recorrente foi de R$ 4,9 bilhões, 30% inferior ao primeiro trimestre do ano passado. A alavancagem corporativa, medida relação dívida líquida/Ebitda Recorrente em dólares, encerrou o trimestre em 1,0x, enquanto a posição de caixa ficou em US$ 1,8 bilhão, patamar que garante a cobertura dos vencimentos de dívida pelos próximos 69 meses, não considerando o a linha de crédito rotativo internacional disponível até 2026.

“Apesar da volatilidade do cenário no período por causa das tensões geopolíticas, a Braskem apresentou no trimestre um bom resultado, em função da estratégia de diversificação de matéria-prima e de geografias que implementou na última década. Com isso, a Companhia se tornou uma empresa mais resiliente a essas variações de mercado”, afirma Roberto Simões, presidente da Braskem.

Em maio, foi realizado o pagamento de dividendos de R$ 1,35 bilhão, com base no resultado do exercício de 2021. Somados aos R$ 6 bilhões pagos em antecipação em dezembro, o total de dividendos foi de 7,35 bilhões, ou seja, 77,5% do lucro líquido ajustado do ano passado.

O início do ano foi marcado por sucessivos destaques socioambientais. Um deles foi a implementação do Conselho Consultivo de Desenvolvimento Sustentável, que apoiará as estratégias de combate às mudanças climáticas. O Conselho é formado por quatro especialistas independentes selecionados com base em suas experiências e diversidade de perfis. Esse conselho externo tem como objetivo vai auxiliar o Comitê Global de Desenvolvimento Sustentável, composto pelos executivos da Companhia, no direcionamento das suas estratégias para 2030 e 2050. 

A Companhia tem como principais “avenidas de crescimento” a expansão dos negócios de renováveis e de reciclagem e a melhoria da produtividade dos ativos existentes. Seguindo essa estratégia, o ano já registra marcos importantes na frente de expansão dos negócios de renováveis e reciclagem.

Hoje, a Braskem anuncia a assinatura de contrato de uma joint venture nos Países Baixos com a Terra Circular. A joint venture vai utilizar uma tecnologia inovadora para converter resíduo plástico de baixa qualidade em artigos finais. A capacidade de reciclagem do empreendimento é de 23 mil toneladas por ano de resíduos plásticos mistos em peças moldadas por compressão (placas para uso em construção e paletes). Uma vez atendidas as condições precedentes, a Braskem se tornará controladora da joint venture, com a possibilidade de estender o uso da tecnologia para outras regiões. 

Em março, foi inaugurada a primeira linha de reciclagem mecânica do Brasil em Indaiatuba (SP). O projeto é fruto da parceria com a Valoren, empresa desenvolvedora de tecnologia e gestora de resíduos para transformação em produtos reciclados. A expectativa é de que sejam produzidas 14 mil toneladas de resina de alta qualidade a partir da reciclagem de 250 milhões de embalagens pós-consumo feitas de polietileno e polipropileno. Essa resina será reutilizada como matéria-prima na indústria de transformação.

No mesmo mês, a Braskem anunciou a assinatura do contrato de cooperação com a Sojitz Corporation para constituição de uma joint venture para a produção e comercialização de bio-MEG (monoetilenoglicol) e bio-MPG (monopropileno glicol), condicionados à conclusão do desenvolvimento da tecnologia. O plano de negócios da joint venture prevê na primeira fase investimentos para implementação de três plantas industriais, condicionados à conclusão do desenvolvimento da tecnologia, a qual contará com o apoio e a expertise da dinamarquesa Haldor Topsoe.

Em abril, a Braskem anunciou a assinatura do segundo contrato com a EDF Renewables América Latina para a compra de energia eólica, que viabilizará a construção de um novo complexo localizado no sudoeste da Bahia. Com expectativa de iniciar as operações em 2024, o novo complexo eólico abastecerá as operações da Braskem com energia renovável durante 20 anos. 

Além disso, a Braskem adquiriu uma participação acionária minoritária nas geradoras de energia eólica Ventos de Santa Amélia e Ventos de Santo Abelardo, ambas controladas pelo FIP Salus do grupo Casa dos Ventos, inserindo a Companhia no regime de autoprodução de energia renovável.

Nos Estados Unidos, a Braskem adquiriu participação acionária minoritária na Nexus Circular, empresa que atua em reciclagem avançada que converte plásticos destinados a aterros sanitários em matérias-primas circulares, usadas na produção de plásticos virgens sustentáveis.

Alagoas

Em Alagoas, a Braskem continua avançando na implementação do Programa de Compensação Financeira e Apoio à Realocação, que é fruto do acordo entre a Braskem e autoridades alagoanas para o atendimento da população afetada pelo fenômeno geológico em Maceió.

Até maio, mais de 14 mil imóveis já foram desocupados, ultrapassando 97% da área definida pela Defesa Civil. Mais de 13 mil propostas de indenização foram apresentadas, com 99,5% de aceitação. Dessas, 10,2 mil indenizações já foram pagas, num total de R$ 2,18 bilhões entre indenizações e auxílios financeiros. Mais de 3,4 mil propostas de compensação foram apresentadas para comerciantes e empresários. 

A Companhia vem atuando proativamente em todas as dimensões relativas a Alagoas e cumprindo integralmente os compromissos assumidos, ressaltando ainda: conclusão do diagnóstico ambiental da área e avanço significativo no diagnóstico social; conclusão do Plano de Mobilidade Urbana e início das ações previsto para o próximo trimestre; início das obras de demolição da encosta do Mutange; e seguimento no plano de fechamento dos poços de sal.

A Braskem, líder de mercado e pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, recebeu a Certificação Internacional de Sustentabilidade e Carbono (ISCC Plus, na sigla em inglês) para uso de matérias-primas circulares e/ou renováveis na produção de resinas e químicos em suas unidades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia.

A partir de agora, essas plantas poderão utilizar matérias-primas alternativas em seus processos produtivos. Entre essas possibilidades de insumos está o óleo de pirólise ou óleo circular –produzido a partir da pirólise,processo químico que quebra as moléculas dos resíduos plásticos a partir do calor –que será utilizado como matéria-prima circular nas plantas da Braskem para produção de novos químicos e polímeros.

A conquista da certificação integra os esforços da Braskem pela eliminação de resíduos plásticos. A companhia ampliará seu portfólio de produtos reciclados para incluir 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado até 2025 e 1 milhão de toneladas desses produtos até 2030. Pretende, também neste prazo, eliminar 1,5 milhão de toneladas de resíduos plásticos que seriam enviados para incineração, aterros, ou depositados no meio ambiente. Além das plantas situadas em Camaçari, o escritório na Filadélfia, nos Estados Unidos, e a planta de químicos intermediários em São Paulo também foram certificados pela primeira vez.

O documento também representa a continuidade e expansão da permissão concedida à Braskem para avançar na produção e venda dos produtos industriais a partir de matéria-prima circular. Em 2021, as unidades no Polo Petroquímico do Grande ABC, no estado de São Paulo, e no Polo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul, também passaram pelas auditorias e mantiveram seus certificados.

“A partir dessa chancela é possível atribuir conteúdo renovável ou circular para qualquer produto oriundo dessas unidades e que sejam produzidos a partir de matérias-primas não convencionais”, explica Luiz Falcon, responsável pela plataforma de Reciclagem da Braskem. “Anteriormente, a necessidade era focada na cana-de-açúcar por conta do PE (polietileno) e EVA (Etileno Acetato de Vinila). Agora, por meio dessa expansão da certificação, será possível incluir na lista de processos outros tipos de matérias-primas, como as circulares, que serão transformados em novas resinas ou químicos”.

Outra conquista importante para a Braskem foi a certificação ICSS Plus para a produção da Cera I’m green™ bio-based, que é desenvolvida a partir do polietileno (PE) renovável. “Com a certificação garantimos que a fonte utilizada no produto é de origem renovável, zelando assim pela transparência e responsabilidade, além do compromisso com a sustentabilidade para nossos parceiros e clientes”, diz Gustavo Sergi, diretor de Químicos Renováveis e Especialidades da Braskem.

A conquista da certificação ISCC Plus está alinhada com a estratégia de diversificação de matéria-prima renovável da Braskem e os macro objetivos da empresa para ampliar o conceito de economia circular na cadeia do plástico e se tornar uma empresa carbono neutro até 2050.

Fonte: Moglia Comunicação

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