Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

No primeiro semestre, o consumo brasileiro de compósitos recuou 4,2%, totalizando 117 mil toneladas. O setor faturou RS$ 1,853 bilhão, 17% acima do registrado entre janeiro e junho de 2021. O descompasso entre o consumo e a receita se deve aos sucessivos aumentos nos preços das matérias-primas. Os dados fazem parte de uma pesquisa feita pela Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO).

“Esse resultado significa muito mais uma acomodação da demanda, depois da explosão em 2020 e 2021, do que uma queda propriamente dita”, avalia Erika Bernardino Aprá, presidente da ALMACO.

De acordo com o levantamento da ALMACO, no primeiro semestre de 2022 a construção civil respondeu por 30,9% do consumo brasileiro de compósitos, à frente de transportes (24,7%), corrosão/saneamento (17,5%), lazer/piscinas (12,4%), energia elétrica (5,2%), energia eólica (3,1%), náutico (2,1%) e vestuário (1%), entre outros. Quando separado apenas o consumo de compósitos à base de resina epóxi, a geração de energia eólica liderou com 90,5%, à frente de petróleo (3,8%) e eletroeletrônicos (2,7%).

“A queda da demanda proveniente da construção e do mercado de lazer, representado sobretudo pelas piscinas, foi parcialmente amenizada pela boa fase da indústria de transportes, principalmente dos ônibus rodoviários, cujas vendas aumentaram depois da retomada do turismo pós-pandemia”, comenta Erika.

Para 2022 como um todo, o estudo da ALMACO aponta para uma retração no consumo da ordem de 2,5%, o que totalizará 239 mil toneladas. Já em termos de faturamento, o setor brasileiro de compósitos deve movimentar R$ 4,752 bilhões neste ano, cifra 20% superior à registrada em 2021.

“O segundo semestre é historicamente melhor para a nossa indústria do que o primeiro. Soma-se a isso o início de grandes projetos na área de corrosão, movimento que vai impactar de forma positiva muitas empresas da cadeia produtiva dos compósitos”, completa a presidente da ALMACO.

Em 2020, o consumo brasileiro de compósitos – um tipo de plástico de engenharia – recuou 4,6%, totalizando 208 mil toneladas. Apesar da queda, o faturamento do setor subiu 3,9%, chegando R$ 2,801 bilhões, fruto dos sucessivos aumentos nos preços das matérias-primas, principalmente resina e fibra de vidro. Os dados fazem parte de uma pesquisa feita pela Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO).

“Por mais que tenha havido uma forte recuperação no segundo semestre, os efeitos da pandemia no começo do ano foram muito intensos e, em alguns casos, como no segmento de ônibus, perduram até agora”, comenta Erika Bernardino Aprá, presidente da ALMACO.

De acordo com o levantamento da ALMACO, a construção civil respondeu por 35% do consumo brasileiro de compósitos de poliéster em 2020, à frente de transportes (20%), corrosão/saneamento (17%), lazer/piscinas (12%), energia eólica (6%), energia elétrica (4%), náutico (2%) e vestuário (1%), entre outros. Quando separada apenas a demanda de compósitos à base de resina epóxi, a geração de energia eólica liderou com 91%, à frente de óleo e gás (4%) e eletroeletrônicos (3%).

Para 2021, a expectativa da ALMACO é de crescimento de 11% no consumo, totalizando 230 mil toneladas de compósitos – em valor, R$ 3,377 bilhões (+16%). “A construção civil permanece aquecida, assim como a demanda de indústrias que lidam com processos altamente corrosivos, ambientes nos quais os compósitos se destacam por conta da elevada resistência química”.

Fonte: SLEA Comunicação

A Associação-Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO) acaba de fechar um acordo com o escritório Nelson Wilians Advogados (NWADV). Em foco, a recuperação de créditos tributários pagos de forma indevida ou acima do que determina a legislação. Entre eles, destaque para contribuições parafiscais destinadas a terceiros (Sistema S, por exemplo) e Contribuição Previdenciária Patronal, bem como ICMS e ISS utilizados na base de cálculo do PIS e COFINS.

Por meio de mandados de segurança, as empresas poderão pleitear a recuperação de créditos tributários pagos nos últimos cinco anos. Apenas os associados da ALMACO terão acesso às condições especiais de preço e pagamento propostas pelo NWADV.

“A área fiscal tem sido uma das prioridades de nossa gestão. Além desse trabalho agora, estamos pleiteando a redução do IPI das telhas de compósitos, processo que está mais avançado e deve ser concluído nos próximos meses”, comenta Erika Bernardino Aprá, presidente da ALMACO.
 
De acordo com Tainah Mello, sócia do NWADV, os valores recuperados nas ações variam conforme a proposição defendida e o porte da empresa. “No entanto, somente na tese que versa sobre a limitação das contribuições ao Sistema S a vinte salários-mínimos, conseguimos estimar um benefício econômico de 3,5 vezes o valor da folha de pagamento da empresa”.

Assine a nossa Newsletter:

Captcha obrigatório
Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!
Criação de sites: Conectado
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram