Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

A activas e a Covestro consolidaram parceria para a comercialização e distribuição de resinas de policarbonato, material com alta resistência a impacto, com excelente qualidade ótica e longa vida útil climática e qualidade ótica. Agora, o Bio Pc e o PCR da Covestro passam a fazer parte do portfólio da activas.

Jéssica Martendal, Head de Plásticos de Engenharia da Covestro Latam, ressalta que “para a Covestro, o meio ambiente e o foco no desenvolvimento de soluções sustentáveis são a nossa prioridade. É fundamental termos em mente, que sozinhos ficamos limitados em nossas ações, mas somando esforços conseguimos atuar em conjunto em vários elos da cadeia, em prol de um objetivo comum”.

Nesse contexto, a Covestro estabeleceu metas claras em relação à neutralidade climática, buscando atingir a neutralidade nas emissões de carbono até 2035. Já em 2021, a empresa reduziu as emissões específicas de CO2 em 54% em comparação com 2005, resultado da implementação de excelência operacional em suas principais plantas. Jéssica destaca: “Queremos promover a sustentabilidade e tornar a produção de plásticos totalmente circular”, afirma Jéssica. “Com isso, uma nova meta foi estabelecida; com base nas emissões de 5,6 milhões de toneladas de CO2 em 2020, queremos reduzir as emissões absolutas ano a ano e pretendemos atingir uma redução de 60% (para 2,2 milhões de toneladas) até 2030”, completa.

Olhando para o futuro, a Covestro planeja utilizar 100% de fontes de energia renováveis e manter um portfólio composto por 100% de matérias-primas alternativas. A empresa também visa à redução das emissões indiretas de CO2 em seus processos na cadeia de valor, incluindo a aquisição de matérias-primas, logística e outras fontes.

Para a activas, essa parceria representa um passo significativo em sua jornada para adotar as melhores práticas de gestão ESG. “Temos trilhado um caminho consistente na nossa estratégia de negócios sustentáveis, que visa o equilíbrio das atividades considerando os aspectos sociais, ambientais e econômicos”, afirma Laercio Gonçalves, CEO do Grupo activas.

Para Laercio, a continuidade das iniciativas baseadas no conceito de desenvolvimento sustentável é um vetor de crescimento que faz parte do DNA da empresa. Este modelo de gestão resultou na certificação da activas como uma empresa do Sistema B, que reconhece as melhores práticas nas cinco dimensões de impacto: comunidade, clientes, meio ambiente, governança e colaboradores. “Estou certo o caminho que nos trouxe até aqui, baseado em trabalho, comprometimento e inovação, é o que vai continuar conduzindo nossos negócios. Nesse sentido, vamos continuar investindo nos caminhos inovadores e sustentáveis que têm marcado a nossa trajetória”, finaliza.

A distribuidora de resinas activas fechou parceria com a Selenis, subsidiária do Grupo IMG, com sede em Portugal. Pelo novo negócio, activas passa a ser a distribuidora exclusiva de copoliésteres, materiais de alta resistência e transparência, utilizados para substituir os itens de plástico ou de vidro em produtos de utilidade doméstica, produzidos pela multinacional portuguesa. A Selenis é um reconhecido desenvolvedor de poliésteres especiais para uma vasta gama de aplicações, com negócios em Portugal, Itália, EUA e Tunísia, entre outros países.

“A parceria com a Selenis faz parte da estratégia de negócios da activas, contribuindo para a ampliação do portfólio de especialidades que oferecemos aos nossos clientes”, afirma Laercio Gonçalves, CEO e fundador da activas.  

Ele esclarece que os produtos a serem distribuídos se juntarão à linha de especialidades e às soluções do portfólio BIOPCR, da activas, com soluções sustentáveis ao mercado. “Estou muito confiante que a parceria com a Selenis está dando certo e certamente vai crescer muito nos próximos anos. Vejo como um negócio com ótimas perspectivas no mercado do plástico, que só tende a repercutir positivamente”, completa.  

Segundo Fernanda Boldo, Head de Marketing e ESG do Grupo activas, o novo negócio prevê a distribuição de produtos que atendam aos mercados de cosméticos, personal care, embalagens alimentícias, entre outros. E muito importante dessa parceria, tanto Selenis quanto activas compartilham valores muito similares nos três âmbitos do ESG – social, ambiental e governança.  

Para Carlos Paiva, COO da Selenis, a parceria com a activas permitirá o crescimento dos negócios da empresa na América do Sul “o mercado brasileiro dos copoliesters, especialmente PETG, é um mercado experiente, mas ainda jovem, com grande potencialidade de crescimento. Entendemos que uma presença local assegurada pela activas, empresa de referência neste mercado com uma longa história de 33 anos, poderá ajudar a uma mais rápida penetração dos nossos produtos, suportada tambem na excelente capacidade de suporte técnico providenciada pela Activas aos seus clientes”.

“Sabendo também dos planos de expansão internacional da activas, vemos neste parceiro preferencial uma oportunidade de melhor explorar outros mercados da mesma geografia, alguns dos quais em que já estamos presentes, mas agora com uma nova capacidade de serviço com a Activas.”

O Grupo activas acaba de adquirir a divisão de masterbach (pigmentos e aditivos utilizados na coloração de plásticos) da Portalplast, indústria especializada em laminados plásticos. O novo negócio será incorporado às atividades da actplus, empresa do Grupo activas que atua há 15 anos no segmento de compostos e cores para a indústria transformadora de plásticos. 

A meta do Grupo é faturar cerca de R$ 900 milhões em 2023 e a nova aquisição aumentará seu portfólio de produtos sustentáveis e biodegradáveis.

"Estamos investindo pesado para atender a crescente demanda do mercado, principalmente no segmento de embalagens alimentícias, laticínios e de higiene pessoal, linha branca e construção civil. A compra desta divisão da Portalplast deve incrementar os negócios do grupo e melhorar o faturamento da actplus, saltando de R$ 26 milhões para R$ 72 milhões/ano", afirma Laércio Gonçalves, fundador e CEO do Grupo activas.

No segundo dia de Feira Plástico Brasil, que ocorre no São Paulo Expo, houve muitos negócios e muito movimento nos stands das empresas presentes no evento.

A Mais Polímeros, que já tinha uma expectativa grande no evento por conta de feiras anteriores, também já está mostrando boas movimentações nestes primeiros dias. Renata Cruz, gerente comercial da empresa, falou sobre como a empresa vem investindo em sustentabilidade e como isso atrai novos clientes. "O trabalho que estamos fazendo atualmente é o contrário, primeiro ouvimos o que o cliente deseja, para depois podermos produzir. Nosso foco está sendo na área de materiais compostos, o que ajuda na reciclagem. Recebemos novas parcerias, novos projetos que, até agora, vem nos ajudando muito para podermos construir muito trabalho e muitas soluções para nossos clientes."

A ACTIVAS é uma das empresas que mais vem recebendo contato e atenção durante a feira. Por conta da ausência do evento nos últimos quatro anos, está contando com o grande movimento da feira para retomar contatos e abrir novos negócios. O CEO da empresa, Laércio Gonçalves, falou sobre o resultado positivo destes primeiros dias: "A Feira traz um networking muito grande para nós. Temos uma empresa de distribuição de compostos, o que fidelizou muito mais os nossos clientes. E o que nos ajudou a ampliar o nosso parque fabril foi a compra da parte de master da empresa Portal Plástico. Com isso, a empresa vem se consolidando como uma das pioneiras na área de plástico no Brasil."

Já a Eco Ventures, está na sua primeira feira. Com o foco e o desenvolvimento de stand sustentável e lixo zero, a empresa está muito feliz em participar da feira e de reencontrar contatos antigos. É o que diz a vice-presidente da empresa Bruna Folster: "Queremos deixar um legado ao meio ambiente. Com isso surgiu nosso principal produto, e o mais cobiçado pelos clientes, que é o P-Life, o qual pode ser utilizado para todos os produtos de plástico, menos para PVC. Com o propósito da sustentabilidade desto novo material, podemos ter certeza que novos e antigos clientes poderão usufruir bem da nossa empresa, para assim crescer os mais e mais."

As entrevistas foram realizadas nesta terça-feira (28), na Feira Plástico Brasil 2023.

Não é fácil trilhar os caminhos da disrupção e seguir firme rumo a um comportamento efetivamente sustentável nos três pilares propostos pelo termo.

As empresas da cadeia produtiva do plástico estão atentas a essa nova ordem mundial e na área de distribuição de matérias-primas, boa parte é comprometida na busca por soluções diferenciadas para seus clientes e parceiros.

Dentro desse contexto a activas tornou-se recentemente a primeira distribuidora de resinas com certificação do sistema B, um movimento global que busca redefinição do conceito de sucesso nos negócios, colocando a importância do lucro ao lado da importância dos benefícios sociais e ambientais.

Mas afinal, qual o conceito prático da certificação B? Como funciona, quais os benefícios e desafios? Conversamos com a Head de Marketing e ESG da activas, Fernanda Boldo, para entender esses e outros detalhes da recente conquista.

Plástico Sul - A activas divulgou recentemente que é a 1ª distribuidora de resinas termoplásticas do mundo, a ser B-CORP. O que é ser uma empresa B?

Fernanda Boldo - Ser uma empresa B é, primeiramente, possuir a certificação emitida pela organização norte americana, B Lab e que é recebida apenas com o atingimento de uma pontuação mínima, após ter passado por um processo extenso de auditoria que leva por volta de dois anos.

As Empresas B são companhias que atendem altos padrões de desempenho social e ambiental e que equilibram propósito e lucro, considerando o impacto de suas decisões em seus trabalhadores, clientes, fornecedores, comunidade e meio ambiente.

Como o próprio movimento diz: "São empresas que buscam ser melhores PARA o mundo e não apenas as melhores DO mundo".

PS - Qual a importância dessa certificação de forma prática?

Fernanda - A certificação B Lab é uma forma de reconhecimento para empresas que atendem aos critérios de impacto social e ambiental, além de práticas éticas de governança. Ela é uma ferramenta para ajudar as empresas a medir e melhorar seu impacto, além de fornecer transparência e credibilidade para os consumidores, investidores e outras partes interessadas. Além disso, a certificação B Lab também é uma excelente conexão com outras empresas e organizações comprometidas com a sustentabilidade e o impacto social positivo.

PS -Dentro do segmento de distribuição, quais são os reflexos para a empresa e seus clientes? 

Fernanda - A certificação B Lab tem vários reflexos positivos para uma empresa de distribuição, que faz parte de um mercado tão conservador e que muitas vezes a inovação e a estratégia ESG fica em um segundo plano. Destaco alguns:

  1. Melhoria da imagem e reputação da empresa: a certificação B Lab apoia diretamente a construir confiança e credibilidade junto aos clientes, fornecedores e outros stakeholders, pois demonstra que a empresa está comprometida com práticas éticas e responsabilidade social e ambiental.
  2. Diferenciação competitiva: Ajuda a empresa a se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, ao oferecer uma proposta de valor diferenciada e atrair clientes que valorizam a sustentabilidade e o impacto social positivo.
  3. Melhoria dos processos internos: a certificação B Lab requer que a empresa atenda a critérios rigorosos de impacto social e ambiental, o que pode ajudar a identificar áreas de melhoria e implementar práticas mais sustentáveis e éticas em todos as áreas da companhia.
  4. Conectar com outras empresas comprometidas: a certificação proporciona para a empresa a possibilidade de se conectar com outras empresas e organizações comprometidas com a sustentabilidade e o impacto social positivo, o que pode ser uma oportunidade para parcerias, negócios e outras colaborações de muito sucesso e com retorno financeiro efetivo.

PS - Quais foram os principais desafios para conquistar o certificado?

Fernanda - Posso dizer que foi um dos projetos mais desafiadores e complexos da minha carreira. Tanto pela complexidade do preparo e da auditoria em si, quanto da quantidade de áreas envolvidas – todas passaram pelo processo, nenhuma ficou de fora – quanto pelo tema ser muito novo, principalmente em nosso seguimento, e assim, esse pioneirismo requer mais trabalho e dedicação ainda. Abaixo alguns desafios:

"Uma das grandes expectativas da activas em ser pioneira na certificação é abrir espaço para que outras empresas do setor sintam-se inspiradas a nos ajudar nessa jornada, criando uma comunidade cada vez mais completa e alinhada no mesmo propósito".

PS - Quanto tempo levou desde o início até a aprovação como empresa B?

Fernanda - No início de 2020 foi realizado, junto com a consultoria parceira Samaúma, uma investigação inicial se estaríamos aptos para iniciar o processo de Certificação e foram levantadas as ações para que atingíssemos a pontuação mínima necessária (80 pontos) para dar início à certificação.  No final de 2020 tivemos o kick off do Projeto. Trabalhamos ao longo de 2 anos para cumprir todos os requisitos (processo, boas práticas, autoria com os EUA) e, finalmente, em novembro de 2022, recebemos a tão complexa e aguardada certificação.

PS - O que levou a empresa a almejar essa conquista?

Fernanda - O mais importante foi entender que a activas já possui diversas ações em ESG e que essa jornada era só o início e que ter uma certificação dessa, além de somar a outros selos importantes que tinham, nos apoiariam a trazer de forma concreta, detalhada e muito transparente nossas ações nos três âmbitos: social, governança e ambiental.

Além disso fortalecemos nosso compromisso com a sustentabilidade e o impacto social positivo. E como a certificação B Lab é uma forma de reconhecimento para empresas que estão comprometidas com a sustentabilidade e o impacto social positivo, almejar essa certificação foi uma forma de demonstrar esse compromisso.

Somado a isso, almejamos seguir com uma diferenciação competitiva. Não apenas no Brasil, mas globalmente, o mercado está cada vez mais competitivo e, ainda encontramos nas empresas da cadeia toda de stakeholders, uma falta de comprometimento real ao ESG, onde até podemos chamar, com ações "greenwashing". Ao oferecer uma proposta de valor diferenciada, atraímos clientes e parceiros que valorizam a sustentabilidade, o impacto social positivo, transparência nos negócios e construímos um movimento positivo em todo nosso setor.

PS - A certificação B é algo extremamente raro no Brasil. Na sua opinião, o que falta para incentivar seu crescimento na região e quais dicas você daria para que outras empresas também se sintam motivadas a avançar na busca por certificações importantes como esta? 

Fernanda - Entendo que ainda temos um longo caminho pela frente, mas temos visto cada vez mais empresas entendo a importância de se adequar a uma realidade que já urgente e importante para a sociedade.

Precisamos cada vez mais trabalhar em regulamentação e incentivo governamental: O governo tem um papel importante na promoção de ações socioambientais através de regulamentação e incentivos fiscais, por exemplo, mas ainda há falta de regulamentação e incentivo nesse sentido no Brasil. Apoiar a conscientização sobre a importância das ações socioambientais, desenvolver ações robustas para a melhoria de transparência e monitoramento das ações socioambientais das empresas.  

E ainda somos muito sensíveis aos movimentos de mercado. Em épocas de baixa, o olhar, prioridades e ações em ESG, de forma geral, ficam em segundo plano.

A principal dica é saber que o Sistema B vem para apoiar no processo de ações em social, ambiental e governança, mas não é possível iniciar a certificação se você não possui uma visão estratégica em ESG e um olhar geral da companhia para isso.
Outra dica importante é networking. Converse com pessoas que passaram pela Certificação, pesquise nos canais do Sistema B e do B Lab, para que quando iniciado o processo, você já saiba o que esperar e as demandas e recursos necessários.

PS - A activas é uma tradicional distribuidora, que começou pequena, crescendo de forma sólida e atingindo grandes patamares de desempenho. Nos últimos anos avançou significativamente em temas importantes relacionados à sustentabilidade e compromisso social. Quais são os próximos passos e metas? 

Fernanda - A Certificação B nos trouxe clareza, amadurecimento e grandes responsabilidades. Uma delas é ser referência em sustentabilidade, governança estruturada e compromisso social e dessa forma, junto com os stakeholder construímos 11 metas a serem atingidas até 2025, que contemplam os pilares do Sistema B e atendem as ODSs da ONU. Compartilho com vocês nosso compromisso a longo prazo.

PS - Deseja acrescentar algo?

Fernanda – Uma das grandes expectativas da activas em ser pioneira na certificação, é abrir espaço para que outras empresas do setor sintam-se inspiradas a nos ajudar nessa jornada, criando uma comunidade cada vez mais completa, alinhada no mesmo propósito. Nos colocamos à disposição para um canal de diálogo e troca de experiências.

E convido todos a acessar o Primeiro Relatório Anual da activas, que encontra-se em nosso site, para ver em mais detalhes nossas ações em ESG, inclusive com números e informações importantes.

A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) anuncia continuidade do trabalho de Laercio Gonçalves à frente da entidade no biênio de 2022 e 2024. A decisão foi tomada em reunião com associados no dia 17 de novembro. "É uma honra continuar como presidente da entidade. Estamos desenvolvendo cada vez mais o nosso setor e trabalhando em pautas essenciais como a sustentabilidade de nossos negócios", comentou Gonçalves.

Segundo o presidente reeleito, a ADIRPLAST continuará trabalhando para diminuir as desigualdades ou desequilíbrios fiscais entre empresas que atuam na distribuição e revendas. "Vamos também fortalecer a ampliação da representatividade da ADIRPLAST e investir em mais projetos de economia circular e sustentabilidade em conjunto com outras entidades", explica. 

Em 2022 a ADIRPLAST lançou o projeto Espaço Circularidade, no qual disponibiliza ao consumidor final informações sobre a Economia Circular. Os espaços estão presentes no Shopping ABC e Shopping Metrô Tatuapé. "Nesta nova gestão vamos ampliar o nosso projeto para alcançar o maior número de público possível", conta Gonçalves. 

Cecília Vero, da Nova TIV, também segue como vice-presidente da entidade. "A ADIRPLAST é de extrema importância para todo o setor do varejo tanto em resina, plástico de engenharia, masterbatch e filmes biorientados. Desde sua fundação em 2006, já desenvolvemos uma série de trabalhos, palestras e eventos que fortalecem o setor", comenta.

Quadro diretivo Adirplast biênio 2022-2024

Diretoria Executiva:

Presidente: Laercio Gonçalves – Activas

Vice-presidente: Cecília Vero – Nova TIV

Secretário: Ricardo Mason – Fortymil

Tesoureiro: Osvaldo Cruz – Entec do Brasil

Diretores:

Claudia Savioli – Polymark

João Rodrigues – Thathi Polímeros 

Erasmo Fraccalvieri – Tecnofilmes

Suplentes: Silvia Regina da Silva – Premix 

Marcos Fávaro – HP Chem

Conselho Fiscal:

James Tavares – SM Resinas

Marcelo Prando – Replas 

Rodrigo Fernandes – Eteno

Suplente: Wagner Catrasta - Actplus

A ENTIDADE

A ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes biorientados, plásticos de engenharia, masterbatches e compostos Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, estreitar o relacionamento com as empresas produtoras e colaborar com o ajuste do desordenamento tributário sobre a indústria de transformação.

Para mais informações, acesse www.adirplast.org.br.

Com ações iniciadas em 2019, uma das maiores distribuidoras de resinas plásticas do Brasil tem plano estratégico ambicioso até 2025

A Activas Resinas Termoplásticas, uma das maiores distribuidoras e com o maior portfólio de resinas plásticas do país, está intensificando as ações internas e externas com o objetivo de adotar de forma crescente as práticas de gestão segundo o modelo ESG, sigla usada para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança. Essa preocupação faz parte da agenda da empresa desde antes do termo se popularizar entre outras empresas do setor de distribuição de resinas plásticas.

A Activas tem investido de forma consistente, desde 2019, na evolução do seu modelo de gestão de forma a atender às demandas da sociedade, aliando suas diretrizes comerciais e operacionais às melhores práticas de Sustentabilidade. A empresa tem planos ambiciosos nessa área até 2025.

“Temos investido muito em diversas frentes para o aperfeiçoamento do nosso modelo de gestão, como a implantação de um Conselho de Administração, além da busca por padrões reconhecidos de qualidade na forma como trabalhamos”, afirma Laercio Gonçalves, fundador e CEO da empresa.  “Desde o início das nossas atividades, trinta anos atrás, busco trazer inovações disruptivas para o negócio. Mesmo sendo uma empresa de capital fechado, a criação do Conselho e a adoção das melhores práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), são iniciativas que fazem parte dessa cultura inovadora”, completa.

Fernanda Boldo, Gerente de Marketing e Sustentabilidade e Conselheira Administrativa na activas Brasil

Entre as diversas iniciativas e projetos que dão concretude a esta decisão estratégica e que fazem parte do Planejamento Estratégico da empresa para o intervalo 2020/2025, destacam-se a adoção de práticas para a certificação como uma empresa do Sistema B (BCorp), que reconhece as organizações que adotam o desenvolvimento social e ambiental como modelo de negócio. “A activas formalizou e incorporou em seu Estatuto Social a decisão de se tornar uma empresa B, visando entrar para o seleto grupo de 202 empresas brasileiras e 750 na América Latina que conseguiram esta certificação”, afirma Fernanda Boldo, Diretora de Marketing Comercial e Responsabilidade Social da empresa.

A Activas também trocou a sua frota de 20 caminhões por modelos do padrão Euro 5, mundialmente reconhecidos por sua ecoeficiência, como parte das ações para compensar as emissões de carbono da companhia. Em seu portfólio, incorporou o BIOPCR activas, novo portfolio composto por resinas plásticas sustentáveis, produzidas a partir de reciclados e fontes renováveis. Também com o foco ambiental, conquistou o selo IT Green, pela adoção de práticas que resultam no uso dos recursos tecnológicos da maneira mais ‘limpa’ possível, cuidando para que as atividades de TI não tragam consequências negativas para o meio ambiente. Para o S, de Social, em sua gestão ESG, a empresa está em processo de renovação de seu selo Great Place to Work (GPTW), que avalia e qualifica as melhores empresas nos aspectos da gestão dos seus colaboradores.

“A Activas tem o firme propósito de ser reconhecida como uma empresa que respeita seus stakeholders, contribui com o meio ambiente e cuida dos seus negócios de forma eficiente e inovadora” atesta Mary Parra, especialista em gestão e membro do Conselho de Administração da Activas, que atuou durante 20 anos como Diretora Executiva na América Latina, em empresas de grande porte, como a EY, uma das maiores auditorias e consultorias do mundo.

As principais ações da Activas nos últimos dois anos:

Além dessas ações já em andamento, a activas está comprometida com as metas de ESG até 2025, alinhadas com algumas ODS como:

* 100% de fornecedores participando do programa de Compliance

*Conteúdo de marca da Activas

A Activas recentemente deu mais um passo rumo ao seu objetivo de apostar em uma distribuição disruptiva. A companhia fechou parceria inédita com a empresa norte-americana Earth Renewable Technologies (ERT), que produz materiais biodegradáveis, excelente opção às embalagens plásticas, entre outros produtos.  A Activas terá a exclusividade no Brasil de comercialização de plásticos de base orgânica da ERT, feitos 100% a partir de materiais renováveis. A ERT tem forte presença nos EUA e Europa, pois oferece um produto não poluente e biodegradável, desde que seja colocado em ambiente compostável.

“Nossa solução única, que entrega propósito e sustentabilidade às marcas, somada a um mercado que se mostra aberto a serviços e produtos sustentáveis e pós-planeta, torna o Brasil um campo promissor para nossa atuação e a expectativa de nos tornarmos líderes no segmento de biopolímeros”, afirma Kim Gurtensten Fabri, Chief Executive Officer (CEO) da ERT. A escolha da Activas como parceira se deve, conforme Kim, ao comprometimento com a sustentabilidade e à política de compliance da distribuidora de plásticos, além de ter “uma equipe qualificada e ótima infraestrutura de distribuição”.

Kim Gurtensten Fabri, Chief Executive Officer (CEO) da ERT

A Activas tem hoje mais de 5.000 clientes/ano, espalhados por todo o país e faturou no ano passado cerca de R$ 700 milhões, resultado estável em relação a 2019, mesmo com crise provocada pela pandemia da Covid-19. “A nossa ideia, com a parceria, é ter disponível na prateleira mais uma opção sustentável aos clientes, além do polietileno verde, da Braskem (da qual a Activas é distribuidor oficial), à base de cana de açúcar, que já ofertamos”, afirma Laércio Gonçalves, CEO da distribuidora.

O biopolímero biodegradável da ERT, diz o CEO da Activas, cujo mercado ainda é quase inexplorado no Brasil, pode ser usado em todas as áreas atendidas pelo plástico normal, mas “neste primeiro momento vamos ofertar produtos descartáveis, embalagens de supermercados, filmes e monofilamentos para impressora 3D”. No caso dos descartáveis, um mercado no Brasil estimado em 226 mil toneladas de plásticos por ano, os biodegradáveis são ótima opção, diante da nova legislação de São Paulo, que proíbe o uso de talheres, talhares e copos plásticos não recicláveis ou biodegradável, por exemplo.

Segundo Kim, da ERT, a empresa escolheu o Brasil também em função da vocação agrícola do país e a abundância de matéria-prima renovável, como a bagaço de cana ou fibra de bambu e de coco e amido de milho, utilizados na produção do biopolímero composto.

A empresa norte-americana está construindo fábrica do produto em Curitiba, na qual está investindo US$ 5 milhões (cerca de R$ 27 milhões). “A partir de agosto, a fábrica estará produzindo cerca de 1 mil toneladas ao ano, com previsão de chegar a 30 mil até 2025”, diz o executivo. Nos EUA e na Europa, o mercado de plásticos biodegradáveis tem crescido cerca de 50% a cada cinco anos.

De acordo com Alexandre Pastro, da Activas, o acordo com a ERT vem sendo negociado há algum tempo. “Nas próximas semanas, já devemos ter os primeiros materiais biodegradáveis para entregar no mercado nacional”, afirma. “Vamos trabalhar em conjunto com a ERT para desenvolver um mercado nacional desse produto”, diz Alexandre.

Assine a nossa Newsletter:

Captcha obrigatório
Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!
Criação de sites: Conectado
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram