A Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO) segue seu processo de expansão pelo continente. Com administração central no Brasil, a entidade já conta com bases na Argentina, Chile e Colômbia. E, em 2015, serão inauguradas filiais no Peru, Equador e México. “Com isso, vamos ampliar a representatividade da ALMACO perante os órgãos governamentais, divulgar o material e aumentar o consumo per capita, além de permitir a conexão da cadeia produtiva para criar uma rede de oportunidades em toda a América Latina”, afirma Gilmar Lima (foto), presidente da ALMACO.
Juntas, as bases da ALMACO reúnem atualmente pouco mais de 500 empresas. Até 2016, a estimativa é contar com cerca de dois mil associados em toda a região. “Os mercados de compósitos dos países latino-americanos são muito parecidos, sobretudo em relação à carência de informação e capacitação. As diferenças ficam por conta da participação de cada segmento, de acordo com a vocação do país. Porém, mais educação, inovação, competitividade e sustentabilidade são demandas de todos”.
Para Lima, além da internacionalização da ALMACO, as maiores contribuições da sua administração – termina em dezembro de 2015 – foram as ações focadas no crescimento do setor, na educação em todos os níveis e na intensificação do relacionamento com os governos. “Conseguimos, com muita transparência e esforço, colocar o nome da ALMACO no mapa mundial dos compósitos”, avalia. Resultantes da combinação entre polímeros e reforços – por exemplo, fibras de vidro – os compósitos são conhecidos pelos elevados índices de resistência mecânica e química, bem como pela versatilidade. Há mais de 50 mil aplicações catalogadas em todo o mundo, de caixas d'água, tubos e pás eólicas a peças de barcos, ônibus e aviões.
Para mais informações, acesse www.almaco.org.br.