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Adirplast aponta logística como diferencial na distribuição

27 de junho de 2019
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A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) promoveu no dia 18 de junho, em São Paulo, encontro com seus associados para discutir logística. No evento, Marco Antonio Oliveira Neves, da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística, apresentou para o grupo os atuais desafios e tendências para a logística no Brasil: "A logística representa de 5% a 10% do gasto operacional do distribuidor de resinas e, por isso, é fundamental a busca por eficiência. Hoje, temos uma maior quantidade de pedidos, mas com volumes menores, além de um número gigantesco de opções de produtos. É preciso estar adequado as todas essas novas necessidades", explicou o especialista.

Com um sistema logístico primoroso e entregas feitas em até 24 horas (para todos os Estados), os associados da entidade sabem da importância da entrega rápida e certeira para seu cliente, que não conta com estoque. "Essa agilidade é fundamental porque permite que o transformador, invista em pessoal e maquinário, ao invés de colocar seu dinheiro parado em produto", explica o presidente da ADIRPLAST, Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST.

Não por menos, reforça Laercio, as empresas associadas reforçam sempre o compromisso com o atendimento de excelência e estão sempre a procura de melhorias contínuas em práticas de logística. "Nossos associados são até mais ágeis que muitas companhias renomadas, inclusive do e-business. Este é um compromisso com a nossa cadeia e com isso, o transformador diminui os gastos com estoque".

Entre as novidades do segmento apresentadas pelo consultor aos associados vale destacar a ferramenta TMS (Transportation Management System) e a implantação de um sistema de indicadores de desempenho (KPI - Key Performance Indicators). "Elas trazem informações, em tempo real, e permitem a atuação conjunta entre embarcadores e prestadores de serviço em transporte", ressaltou Neves. Isso, segundo ele, ajuda a compensar o número cada vez maior de restrições operacionais: "Tempo máximo de jornada de trabalho, congestionamentos, restrições de circulações e estacionamento, capacidade dos veículos, condições de descarga e limitações impostas pelo gerenciador de riscos, tudo isso precisa ser levado em consideração por quem trabalha com logística".

Ainda segundo o consultor da Tigerlog, o sucesso da logística pode estar em alguns pontos chaves: "Empresas que continuamente alimentam os valores de precisão e consistência previnem muitos erros e isso pode ser projetado dentro do sistema de transporte. Além disso, antecipar a necessidade do cliente é fundamental para oferecer um serviço de excelência".

Frota própria ou terceirizada?

Existem vantagens e desvantagens em se trabalhar com frota própria, mas também terceirizada, apontou o especialista em sua apresentação. Por isso, é preciso considerar todos os pontos antes de fazer uma escolha: "Uma frota própria exige mais contratações de pessoas especializadas e investimento. Problema que com terceirizada pode ser resolvido. Mas é preciso ficar atento. Ter um gestor de frota dentro de sua empresa, capaz de gerenciar e trabalhar com melhorias contínuas das fornecedoras, é fundamental", explicou.

Entre os associados da ADIRPLAST existem empresas que optaram por frota própria, como a Activas e a Piramidal, e outras, como a Entec, que preferiram atuar com terceirizadas: "Pra quem prefere terceirizar, o grande segredo é achar um parceiro que esteja realmente presente e disposto a trabalhar de forma conjunta, inclusive na busca de novas soluções para que as entregas sejam feitas de forma cada vez mais rápida e eficiente", acredita Osvaldo Cruz, vice-presidente da entidade e diretor da Entec.

A entidade - A ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e plásticos de engenharia. Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2018. Elas responderam por cerca de 12% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil. Para atendê-los, a entidade emprega 200 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

Para mais informações, acesse www.adirplast.org.br e aproveite para cadastrar seu e-mail e receber informações sobre distribuição de resinas plásticas, filmes BOPP-PET e plásticos de engenharia.

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