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Instituto Brasileiro do PVC divulga análise de desempenho do mercado brasileiro

6 de julho de 2023
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O Instituto Brasileiro do PVC, presidido atualmente por André Castro, passa a divulgar, anualmente, a análise de desempenho do mercado brasileiro e acompanhamento de indicadores setoriais da cadeia produtiva de PVC.

Este trabalho, realizado em parceria com a MaxiQuim, consultoria especializada no segmento industrial químico e de plásticos, passa a estabelecer um acompanhamento periódico do desempenho do mercado brasileiro de PVC. O objetivo é ampliar o conhecimento dobre a cadeia de valor do material, no âmbito do Instituto Brasileiro do PVC

"Essa análise do histórico anual dos indicadores da cadeia produtiva, agrega conhecimento ao arcabouço de informações que o Instituto vem reunindo, no intuito de ser a principal referência quando o assunto é PVC no Brasil", afirma Alexandre de Castro, presidente do Instituto Brasileiro do PVC.

Dados da análise com base em 2022

O trabalho mostra que a capacidade produtiva de PVC no Brasil há mais de cinco anos se mantém em 1009 mil toneladas/ano, sendo que, em 2022, o nível operacional médio de resina PVC era de 72% ante 68% em 2021.

A produção de PVC virgem cresceu 5,5% de 2022 (722 mil toneladas) frente a 2021 (684 mil toneladas). A análise aponta que a produção de PVC reciclado se manteve em aproximadamente 3% do total: 23 mil toneladas em 2022 e 24 mil toneladas em 2021.

A análise também aponta para a balança comercial deficitária em 2022, com importações de 330 mil toneladas e exportações de 28 mil toneladas. No ano anterior, as importações foram de 571 mil toneladas e as exportações de 34 mil toneladas.

O consumo aparente (que representa a soma da produção de PVC virgem com importação, subtraindo as exportações) resultou em 1.024 mil toneladas em 2022 ante 1.221 mil toneladas em 2021.

Do consumo aparente de PVC de 2022, 62% foram destinados à construção civil, 9% à infraestrutura, 6% a calçados, 6% ao setor agro, 4% para transportes, 3% para o segmento automobilístico, 3% para alimentos, 2% ao setor industrial, 2% ao médico-hospitalar, 2% aos segmentos de higiene, limpeza e fármaco e 1% para outros. E esse consumo aparente foi distribuído da seguinte forma pelo Brasil: 48% para o Sudeste, 28% Sul, 13% Nordeste, 6% Norte e 5% Centro-Oeste.

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