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A pesquisa Sondagem Industrial, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), mostra que indústria gaúcha voltou a acelerar o ritmo em março. Operou acima da capacidade usual, expandindo a produção e o emprego. “O resultado foi positivo para o mês, mas a falta e os altos preços das matérias-primas seguem preocupando o setor. Mesmo assim, para os próximos seis meses os empresários gaúchos mantiveram suas projeções de crescimento para a demanda e o emprego, aumentando também a disposição de investir”, diz o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

O índice de produção ficou em 56,8 pontos em março, superando a marca de 50 que indica alta em relação ao mês anterior. O valor acima da média histórica de 52,8 dos meses de março evidencia um crescimento mais intenso que o indicado pela sazonalidade. O emprego revelou o mesmo comportamento, atingiu 54,9 pontos.

O aquecimento da atividade industrial no mês passado é confirmado também pela UCI, a utilização da capacidade instalada, que para um grau médio histórico de 70,7% no período, atingiu 76% em março. Da mesma forma, o índice de UCI em relação ao usual alcançou 52 pontos. Acima dos 50, indica que, na avaliação dos empresários gaúchos, a indústria operou acima do nível de UCI normal para o mês.

Já o nível de estoques de produtos finais voltou a ficar abaixo do planejado pelas empresas em março, mostrando produção inferior à demanda em consequência das dificuldades por insumos: atingiu 48,6 pontos.

TRIMESTRE

 Pela terceira vez consecutiva, no primeiro trimestre de 2021 a falta e/ou o alto custo das matérias-primas foram o principal problema enfrentado pela indústria gaúcha, segundo 74,4% das respostas da pesquisa. Desde 2004, nunca um problema havia atingido de forma tão abrangente o setor. Bem abaixo, com 39% das indicações, a taxa de câmbio foi a segunda citada, por conta dos efeitos da alta volatilidade e desvalorização sobre os preços dos insumos.

Os empresários gaúchos continuaram avaliando positivamente a situação financeira das empresas no primeiro trimestre de 2021, mas a Sondagem mostra que a satisfação foi menor relativamente ao trimestre anterior, com uma queda de 3,4 pontos. O índice ficou em 54 pontos, o que denota satisfação, pois ficou acima de 50. Com relação à margem de lucro, o resultado de 49,7 pontos mostra uma pequena insatisfação dos empresários do RS. Por sua vez, o índice de facilidade de acesso ao crédito recuou de 47,1, no último trimestre de 2020, para 44 pontos, no primeiro de 2021, indicando que a dificuldade de acesso aumentou no período.

A pesquisa também detectou que os empresários perceberam um forte aumento nos preços dos insumos e matérias-primas no primeiro trimestre de 2021. O índice atingiu 83 pontos, o terceiro recorde seguido. Quase nove em cada dez empresas gaúchas - 89,1% - perceberam isso no primeiro trimestre de 2021. Para quase a metade delas, o aumento foi acentuado.

Já as expectativas para os próximos seis meses oscilaram sem tendência definida na passagem de março para abril. Todos os índices, porém, continuaram acima dos 50 pontos, indicando que os empresários mantiveram as projeções de crescimento. Os índices para a demanda (de 55,7 para 56,8 pontos) e para as exportações (de 52 para 56,3 pontos) aumentaram e os para o emprego (de 53,1 para 52,6 pontos) e as compras de matérias-primas (de 55,4 para 54,4) diminuíram. Com esse cenário, o índice de intenção de investimento nos próximos seis meses atingiu 58,5 pontos, alta de 1,1 ponto na comparação com março, na pesquisa realizada entre 1º e 15 de abril. Segue bem acima de sua média histórica de 49,7. No mês, 65,8% das empresas declararam ter a intenção de investir e 34,2%, não. Foram consultadas 195 empresas, sendo 37 pequenas, 66 médias e 92 grandes.

Acompanhe a pesquisa completa em https://www.fiergs.org.br/numeros-da-industria/sondagem-industrial.

A Braskem registrou em 2020 resultado operacional recorrente de R$ 11 bilhões, 86% superior ao de 2019, devido, principalmente, aos melhores spreads de resinas no mercado internacional em função da alta demanda global, e ao aumento no volume de vendas de resinas no Brasil, em linha com a estratégia e objetivo de sempre priorizar o atendimento ao mercado brasileiro. A receita de vendas chegou a R$ 58 bilhões, num crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Nesse cenário, a alavancagem corporativa apresentou uma redução importante e terminou o ano em 2,94x.

“Nosso principal foco continua sendo manter um alto padrão de segurança e com atenção constante à saúde das pessoas para atendermos os clientes. Estamos trabalhando para superar o momento tão difícil que o mundo atravessa com a pandemia do Covid-19 e seguimos firmes no propósito de solucionar os desafios que a Braskem enfrenta, como a desalavancagem da Companhia, para voltarmos a ser uma empresa com grau de investimento”, disse Roberto Simões, presidente da Braskem.

Em dezembro, a Braskem concluiu um importante avanço em relação ao evento geológico de Alagoas e seus potencias impactos com a celebração dos acordos para compensação dos moradores e para reparação socioambiental. Após a homologação dos acordos com as autoridades competentes, as ações civis públicas contra a Braskem relacionadas à compensação dos moradores e à reparação socioambiental no contexto do evento geológico em Alagoas foram extintas.

A Companhia registrou prejuízo líquido de R$ 6,6 bilhões no ano, em função principalmente das provisões referentes ao evento geológico de Alagoas, no montante de R$ 6,9 bilhões, e do impacto da variação cambial no resultado financeiro dada a depreciação do real frente ao dólar sobre a exposição líquida de US$ 3,4 bilhões

Em 2020, a Braskem anunciou a ampliação dos seus esforços para se tornar uma empresa carbono neutro até 2050 e de diminuir em 15% as emissões de gases de efeito estufa até 2030, além de ampliar seu portfólio para, até 2025, ter 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado; alcançando 1 milhão de toneladas desses produtos até 2030. E trabalhar para que nos próximos dez anos haja o descarte adequado de 1,5 milhão de toneladas de resíduos plásticos.

Nesse contexto, no quarto trimestre de 2020, as vendas de produtos reciclados atingiram cerca de 6 mil toneladas, um aumento de 310% em relação ao trimestre anterior. No ano, a taxa de utilização de eteno verde foi de 87%, aumento de 9 pontos percentuais em relação a 2019, e as vendas de PE Verde chegaram ao patamar de 170 mil toneladas, aumento de 5% em relação ao ano anterior, sendo os dois valores recordes históricos desde o início da operação de biopolímeros da Companhia em 2010.

Em energia, a Braskem reforçou sua estratégia de ter uma base cada vez maior de fontes renováveis. No ano passado, anunciou contratos de longo prazo importantes para compra de energia renovável, como o com a Canadian Solar Inc., uma das maiores empresas do ramo solar do mundo. Esse acordo viabiliza a construção de uma usina no norte de Minas Gerais com capacidade instalada de 152 MWp, o suficiente para abastecer uma cidade de 430 mil habitantes. Em outro acordo, com a Voltalia, a compra de energia solar pela Braskem ajudou a viabilizar a expansão do complexo solar Serra do Mel, no Rio Grande do Norte, que terá capacidade de abastecer uma cidade de 1 milhão de habitantes. Já em 2021, A Braskem assinou contrato para aquisição de energia eólica da Casa dos Ventos, uma das pioneiras e maiores investidoras no desenvolvimento de projetos do segmento no Brasil. 

Um importante destaque de 2020 foi a renovação dos contratos de fornecimento de nafta, etano e propano no Brasil com a Petrobras, por um prazo de cerca de 5 anos, garantindo a eficiência operacional das unidades no Brasil pelos próximos anos.

 Outro destaque foi a retomada da produção de cloro-soda e dicloretano da unidade localizada no bairro do Pontal da Barra em Maceió, que estava paralisada desde maio de 2019. Para o retorno da planta de cloro-soda, a Braskem concluiu o projeto para a produção de salmoura como matéria-prima a partir da aquisição de sal importado, o que permite voltar a produzir de forma integrada PVC e soda cáustica.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira o número do total acumulado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020. 

Segundo os dados registrados, o PIB, que representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no paí teve uma queda de 4,1% apesar da melhoria de 3,2% na economia durante o último trimestre de 2020, o que representa a maior retração desde 1990, ano no qual houve o confisco do governo Collor.

O encolhimento da economia também representa a interrupção do crescimento econômico registrado durante três anos consecutivos, de 2017 a 2019, período no qual o PIB acumulou alta de 4,6%.

De acordo com o IBGE, o PIB per capita (ou por habitante) também foi impactado em 2020, com uma retração de 4,8% em comparação com 2019. Em valores correntes, o PIB totalizou R$7,4 trilhões no ano passado.

“Os dados divulgados refletem os impactos da pandemia de covid-19 no país no último ano, já que muitas atividades econômicas foram totalmente ou parcialmente interrompidas para evitar a contaminação”, avalia Thomas Carlsen, co-fundador e COO da mywork, startup especializada em controle de ponto online e gestão de Departamento Pessoal para pequenas e médias empresas.

“A instabilidade de funcionamento de diversos setores infelizmente trouxe essas consequências para a economia do país. Por conta de nosso sistema de ponto, vimos muitas empresas parando suas atividades, reduzindo as jornadas de trabalho e até mesmo demitindo funcionários”, comenta o executivo.

Entre os principais setores da pesquisa, apenas a Agropecuária registrou alta (2%), enquanto os Serviços e a Indústria apresentaram queda de 4,5% e 3,5% respectivamente. Também sofreram quedas os setores de investimentos (-0,8%), exportação (-1,8%), importação (-10%) e construção civil (-7%). Quando analisada a demanda, o consumo das famílias também despencou, com uma retração de 5,5%.

“A redução do consumo das famílias também é uma consequência direta de fatores sociais e econômicos gerados pela pandemia. Com o aumento da taxa de desemprego ao longo do ano e a redução da renda de milhares de trabalhadores, a consequência direta é a redução do consumo. Mas muitos brasileiros também deixaram de consumir também durante os períodos de flexibilização do isolamento social, justamente pelo receio da contaminação pelo vírus”, acrescenta Thomas.

A sustentabilidade é um tema com interesse global e o engajamento em iniciativas que possam fortalecer essa situação vem ganhando adesões nos últimos anos. Cada vez mais empresas líderes e o mercado financeiro percebem a estrita relação entre a sustentabilidade e as ações que envolvem as questões ambientais, aspectos sociais e governança administrativa, que influenciam no valor de ações e no desenvolvimento de um conceito sólido e transparente para o negócio.

Essa relação entre um comportamento ambientalmente correto de uma empresa e  seus resultados foi evidenciado em uma recente pesquisa realizada pela KPMG com 135 gestores das maiores carteiras de investimento de 13 países, na qual 84% dos gestores  concordam que a simples maximização do lucro não é o objetivo principal, e 86% admitem um retorno mais baixo se o investimento for em uma empresa com foco em sustentabilidade. Atenta a este cenário a Braskem reforça seu pacto com a sociedade e com o desenvolvimento sustentável.

Uma das ações mais importantes nesse contexto é a que trata do carbono neutro, conceito que foi fortalecido com a adoção do Acordo de Paris, aprovado em 2015 e assinado por 195 países com o objetivo de controlar o aquecimento global adotando práticas para reduzir emissões e buscando um balanço neutro entre emissões e remoções na segunda metade do século; o que é definido como neutralidade de emissões de carbono.

Posicionamento posto em prática

A decisão de participar ativamente do processo fortalece o conceito que caracteriza a Braskem como empresa consciente e inovadora, que ao longo de sua trajetória no setor petroquímico tem sido protagonista e impulsionadora da produção sustentável. E para isso divulga seu novo compromisso de neutralidade de carbono até 2050. Desta forma, a empresa busca se manter como um agente positivo e protagonista em questões relacionadas aos temas Economia Circular e Neutralidade de Carbono.  O diferencial da Braskem entre os players do setor está na consistência das estratégias que utiliza.

Nesse cenário que fortalece sua missão como empresa, a Braskem assume esse novo compromisso através de ações e projetos que a farão alcançar a meta traçada. Por acreditar na Economia Circular de Carbono Neutro e promover um processo sustentável junto à cadeia de valor, a Braskem reforça seu compromisso com a sustentabilidade.

Inovação Sustentável no DNA

Quando uma empresa decide implantar uma estratégiaeficiente de ações ambientais, define processos e metas, como a Braskem, que desde seu nascimento, em 2002, demonstra seu comprometimento em melhorar o mundo ao seu redor. E para alcançar seus objetivos a empresa investe continuamente em diversos projetos e na criação de soluções inovadoras e que envolvem toda a cadeia. Ao conciliar as questões relacionadas ao meio ambiente, ao desenvolvimento social e à governança, a Braskem passou a ser uma referência na gestão de negócios mais sustentáveis, assumindo uma posição de influenciadora no mercado.

Resultados valorizam a estratégia

É importante para a Braskem divulgar os resultados obtidos, pois esse plano estratégico possibilitou que, de 2002 a 2009, fosse registrada uma melhoria de 90% nos resultados de segurança, redução superior a 60% no índice de geração de resíduos e em 40% a produção de efluentes.

Também é relevante destacar que em 2009 a Braskem lançou seu primeiro conjunto de metas de longo prazo para 2020, com ênfase no seu compromisso em fazer parte da solução para mudanças climáticas: “É preciso amadurecer para ser verde”. E ressalta que houve antecipação de resultados, com mais de 70% dos objetivos definidos para 2020 alcançados ainda em 2019. No decorrer desse processo, em 2018 foi lançado o compromisso com a Economia Circular: a companhia já implementou 123 projetos globais sobre o tema e possui diversos profissionais em dedicação exclusiva à área de pesquisa para iniciativas nesse segmento.

A questão de saúde e segurança do trabalho, associada a resultados também apresentou evolução, pois entre 2009 e 2019 a Braskem alcançou a posição de uma das melhores empresas do mundo em relação à taxa de acidentes de trabalho. Conforme seus balanços, gerou mais de U$ 40 bilhões em EBITDA e viabilizou o investimento do maior projeto de água de reuso industrial do hemisfério sul. E confirmando seu foco em ações sociais garantiu apoio a mais de 500 mil pessoas das comunidades em torno de suas instalações.

Com a intenção de participar ativamente de ações de sustentabilidade, a Braskem tornou-se membro da AEPW - Alliance to End Plastics Waste, cujo objetivo é a eliminação dos resíduos plásticos descartados no meio ambiente. Desta forma, fortalece a economia circular ao contribuir para a recuperação e criação de valor para esses resíduos.

Nesse contexto, a Braskem investiu no desenvolvimento de produtos de fontes renováveis e há 10 anos criou o plástico I’m greenTM bio-based feito a partir da cana-de-açúcar, e reduziu em cerca de 20% a intensidade de emissão de gases de efeito estufa nas suas operações. Como resultado, destas duas iniciativas, de 2009 a 2020, impediu a emissão de mais de 25 milhões de toneladas de CO2, o equivalente ao plantio de mais de 170 milhões de árvores.

Nesse processo dinâmico e contínuo, ampliou seu portfólio de produtos sustentáveis para incluir a produção e venda de produtos com conteúdo reciclado, conhecidos como I’m greenTM recycled.

Certificações e Premiações

As iniciativas resultaram em reconhecimento em forma de prêmios e certificados, como:  Programa Brasileiro de GHG Protocol (2010 a 2019); CDP “A” – Clima (2019; CDP “A List’ – Água (2017 a 2019); ISE (2005-2019); ONU (2012 a 2019); ECOVADIS (2016-2019) e ROBECOSAM (2014-2019); Prêmio de Sustentabilidade na Chemical Week’s  (2020).

Para conhecer mais sobre esse compromisso da empresa acesse:

www.braskem.com/Principal/macroobjetivos

Braskem/Perfil – A Braskem é uma empresa brasileira do setor químico e petroquímico. É a maior fabricante de resinas termoplásticas nas América e a maior produtora de polipropileno nos EUA. Mais informações em  https://braskem.com.br/perfil

A partir de 2022, o evento Feiplastic passa a se chamar “Inovaplastic” e terá como foco o mapeamento e a democratização de inovação e de tecnologia para viabilização de soluções dentro dos conceitos de sustentabilidade e economia circular, benéficas para as empresas e para as pessoas.

Com essa evolução, a Inovaplastic se consolida como um movimento criado para  integrar as questões de negócios às ideias da academia, à expertise das associações, às novas demandas de mercado e incluir os consumidores como corresponsáveis no modelo da indústria do futuro. Para isso, o encontro, organizado pela Reed Exhibitions, traz duas confirmações importantes. A primeira sobre a data de realização, entre 15 e 18 de março, abrindo o calendário do ano de 2022. A segunda sobre o local, que passa a ser o centro de convenções São Paulo Expo.

“A Inovaplastic 2022 é uma plataforma mais dinâmica e mais aderente às buscas de soluções inovadoras para atender a um mercado cada vez mais exigente e alinhado aos propósitos de sustentabilidade. Iremos engajar ainda mais as indústrias consumidoras com uma agenda positiva de negócios, experiências e conteúdos direcionados e customizados para cada mercado”, explicou Patrícia Oliveira, gerente de produto na Reed Exhibitions.

Histórico de sucesso

A Inovaplastic nasceu dentro da Feiplastic, que sempre teve uma forte essência disruptiva. Os números do projeto na edição 2019 registraram mais de 20 mil visitantes atraídos por 30 cases em exposição, sendo 08 premiados, além de mais de mil profissionais envolvidos. Na parte de conteúdo, a programação ultrapassou 20 horas e contou com 34 palestrantes apresentando 26 temas.

“Queremos conectar o público com materiais, técnicas e metodologias que são ainda mais necessárias neste momento de mudanças comportamentais e socioambientais. Como a inovação está no DNA do evento desde muito antes da pandemia, sabíamos que chegaríamos na Inovaplastic em alguns anos, mas com a urgência de grande parte das empresas em se reposicionar ou se reinventar isso foi antecipado e o conceito do projeto se transformou em uma nova marca ”, disse Patrícia.

A Inovaplastic é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) e organizada e promovida pela Reed Exhibitions.

Informações em www.feiplastic.com.br.

O momento é este! Tanto a nível federal quanto no âmbito estadual, urge que os gestores públicos finalmente equacionem e desonerem a mais relevante componente do “Custo Brasil” (estudo ABIMAQ) e do “Custo RS” (estudo FIERGS): nosso caótico, complexo, disfuncional e injusto sistema tributário! Felizmente o tema tem sido destaque nas agendas do Congresso e do Governo Nacional, com desdobramentos em alguns estados, como o RS, SP e MT. Portanto, parabéns ao Governador Eduardo Leite por “colocar a bola em jogo”, ao propor uma reforma estadual que traz inúmeras melhorias para alguns problemas crônicos que drenam a competitividade da nossa economia.

Dentre os pontos positivos, temos o mesmo contido otimismo da FIERGS, visto que vários dependem de aprovação unânime pelo CONFAZ*: retorno das alíquotas provisórias aos patamares anteriores aos da majoração, redução da alíquota efetiva nas compras internas para 12 %, simplificação e redistribuição da carga tributária, redução do prazo de creditamento do ICMS dos bens de capital*, redução da cumulatividade dos impostos mediante aproveitamento de créditos de “uso e consumo”*, avanços na devolução dos saldos credores de exportação*, entre outras medidas que trazem competitividade para a economia gaúcha!

Por outro lado, é evidente e inegável que a proposta aumenta a carga tributária prevista para 2021, o que, definitivamente, a sociedade gaúcha não pode aceitar. Urge, portanto, que seus excessos, distorções e omissões sejam ajustadas pela Assembleia Legislativa. Dentre estes, destacam-se:

Ao longo das últimas semanas foram realizadas inúmeras audiências públicas e debates. A maioria das entidades ligadas ao setor terciário assim como algumas que representam produtores e indústrias mais voltadas para o consumo – cujas empresas, em sua grande maioria, são tributadas pelo Simples - se consideram prejudicadas e parecer ser totalmente contra a reforma. Estes setores, seus empresários e representantes na AL parecem não se dar conta ou, por questões políticas, não querem se dar conta que:

* nota técnica publicada em jun/2020 pelo CCiF estimou o aumento do PIB potencial de longo prazo brasileiro em quase 40 % (!), caso as reformas tributárias federal, estadual e municipal sejam implementadas.

É chegado o momento de escolher. Nossos Deputados Estaduais e o Governador tem algumas opções...

Apelo para que os representantes dos poderes legislativo e executivo “sentem para negociar”! Enquanto não forem implementadas as reformas tributária e administrativa de acordo com as melhores práticas internacionais, o futuro dos gaúchos e gaúchas seguirá comprometido, limitado e inferior ao seu real potencial.

*Mathias Elter é engenheiro e empresário industrial gaúcho

A Unipar, líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, confirmou a participação na 4ª edição do Global Chlor-alkali, Vinyls and Polyurethanes. A companhia é um dos representantes do Brasil no evento organizado pela consultoria IHS Markit, programado entre os dias 5 e 9 de outubro e, pela primeira vez, totalmente remoto, com interação online entre painelistas e participantes do mundo inteiro.

O CEO da Unipar, Mauricio Russomanno, abordará um panorama do atual cenário da infraestrutura e rede de saneamento básico em todos os países da América do Sul, evolução do marco do saneamento no Brasil e expectativas da indústria química a partir da aprovação do senado. O novo Marco brasileiro, que pretende universalizar até 2033 o acesso à água tratada, coleta e tratamento de esgoto para milhares de pessoas.

Distribuição


Os números que serão abordados na apresentação são desafiadores. A rede de distribuição de água limpa serve atualmente 84% das pessoas no Brasil, deixando 35 milhões de brasileiros sem essa estrutura básica. Além disso, o País tem uma rede antiga para a distribuição de água potável, que apresenta perdas de aproximadamente 40%, segundo dados do Instituto Trata Brasil.

Os dados da entidade demonstram ainda que os números da cobertura da coleta e tratamento de esgoto são ainda menores. Apenas 53% dos lares tem acesso ao serviço, indicando 98,8 milhões de pessoas sem o serviço, número que comprova o tamanho dos obstáculos que ainda precisarão ser vencidos após a aprovação da nova lei.

Na comparação a outros países da América Latina, o Brasil segue atrás nos dois indicadores mais importantes: fornecimento de água limpa e coleta e tratamento de esgoto. Os vizinhos tem maior porcentagem da população atendida pela rede de fornecimento de água, com Chile (97,8%) e Argentina (97%) na Liderança, seguidos por México (93%), Colômbia (90,2%) e Peru (84,5%).

Já na porcentagem da população sem acesso à rede de coleta e tratamento de esgoto, os números de outros países também são melhores que os brasileiros, em Argentina (30%), Chile (6,4%), Colômbia (12,8%), México (11,6%) e Peru (25,1%), segundo os relatórios anuais da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas, divulgado em 2018, e do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), publicado em 2019.

Marco Regugatório



"A aprovação do marco representa uma enorme oportunidade para toda a nossa indústria de cloro-álcalis, porque não há País no mundo, neste momento, se preparando para uma modernização e expansão da infraestrutura de saneamento, da magnitude que deverá ser observada no Brasil", aponta Mauricio Russomanno.

O CEO da Unipar indica também que a cadeia de PVC deverá ser impactada positivamente. "A rede de tubulações de PVC no Brasil, que em 2012 era de pouco mais de 542 mil quilômetros, precisa ser elevada para mais de 613 mil km até 2033, além da manutenção de 381 mil km de tubulações já existentes, segundo dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicos (FIPE) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor). Isso significa uma modernização da malha no País, com a geração de empregos, novos negócios e o desenvolvimento de todas as regiões, de Norte a Sul", afirma.

"Vamos aproveitar esta oportunidade para falar aos players de todo o mundo sobre as oportunidades previstas pela Unipar no mercado brasileiro. Teremos, por exemplo, a necessidade de 700 mil toneladas adicionais de cloro por ano, um volume cerca de 40% maior do que a produção atual, em todo o País, apenas para atender a essa nova demanda", diz Mauricio Russomanno. "Isso significa adicionar duas novas fábricas completas a toda a capacidade produtiva de cloro que o Brasil já tem", completa.



A 4ª edição do Global Chlor-alkali, Vinyls and Polyurethanes terá uma programação voltada aos players e entidades representativas das cadeias de cloro-álcalis, PVC e Poliuretano. O evento vai apresentar painéis sobre saneamento básico, matrizes energéticas, projeções para os mercados consumidores em todos os continentes, a retomada da produção e demanda após o início da pandemia, além de tecnologias para o futuro do setor e lançamento de materiais inovadores para todo tipo de aplicação.

Serviço

O que: 4º Global Chlor-alkali, Vinyls and Polyurethanes
Quando: 5 a 9 de outubro de 2020
Informações: Site oficial do evento

O Instituto Brasileiro do PVC realizará um módulo online sobre aplicações do PVC no curso de extensão “Arquitetura e Construção: Materiais, Produtos e Aplicações”, promovido pela Universidade Presbiteriana Mackenzie por meio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), entre os dias 5 e 7 de outubro, em São Paulo.

Pelo sétimo ano consecutivo, os alunos de graduação e pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo terão a oportunidade de adquirir conhecimentos específicos sobre o PVC, suas características, benefícios, versatilidade e aplicações. Dentre os produtos abordados no curso estão esquadrias de PVC, pisos, telhas, forros, sistema construtivo concreto/PVC, impermeabilização, piscinas, tubos de PVC biorientado, tubos usados em sistema de combate a incêndio, estruturas tensionadas, além do viés ambiental e sustentável do PVC.

Sinergia entre mercado e academia

Segundo a coordenadora do curso, Maria Augusta Justi Pisani, a universidade reforça anualmente a parceria com a indústria para unir o conhecimento acadêmico e as questões práticas de mercado. “O contato dos alunos com as inovações e tecnologias disponíveis é primordial para que, no futuro, possam aplicá-las em seus projetos com eficiência e qualidade, o que aumenta as suas chances no mercado de trabalho”, afirma.

O Instituto Brasileiro do PVC atua com universidades em todo o Brasil e acredita que esse tipo de parceria traduz o compromisso da entidade de promover e difundir conhecimento técnico-científico sobre o PVC.

O curso é realizado em parceria com a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), a Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (ABRAVIDRO), a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a Associação Brasileira Construção Metálica (ABCEM). Além da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o Centro Universitário Belas Artes, a Universidade São Judas Tadeu e, este ano, a Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo - Fatec-SP também já foram contemplados com esse curso.

Apoiam a realização do módulo sobre aplicações do PVC no curso de extensão “Arquitetura e Construção: Materiais, Produtos e Aplicações”: AFAP - Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil, Amanco Wavin, Arquitech, Bazze, Braskem, Cipatex, Precon, Professor Ruy Marcelo Pauletti da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e Tigre.

Muito se tem falado que o mundo e as pessoas, após a pandemia, não serão os mesmos. Mudanças de comportamento e de consumo estão entre os "novos" estilos de vida. A indústria plástica já vem, há alguns anos, utilizando alternativas mais sustentáveis para os produtos oferecidos. Agora, contudo, o foco é desenvolver soluções que promovam o bem-estar e que garantam a saúde das pessoas.
 É com esse propósito que uma indústria de São Paulo vem apostando cada vez mais em soluções sustentáveis, tanto para o meio ambiente quanto para a sociedade como um todo. Um dos produtos da empresa é o Pack Lixo Antivírus, que inativa vírus, bactérias, fungos e mofos. O saco de lixo, que já era comercializado antes da pandemia, é fabricado com o aditivo d2pAM na composição. Todos os componentes estão em conformidade com a os órgãos reguladores (ANVISA, FDA e União Europeia). Também foram realizados testes específicos a respeito da proteção do plástico contra o Coronavírus pelo Laboratório Eurofins e a Unicamp, sendo aprovado com mais de 99% de eficácia em ambos os testes.
 "Trabalhamos com o aditivo d2pAM desde que foi lançado, em 2016. É uma tecnologia segura, eficiente e acessível ao mercado. Hoje o apelo é muito maior por conta da pandemia, mas os benefícios vão muito além. O aditivo não bloqueia apenas o Coronavírus, ele inibe para outros vírus, bactérias, fungos e algas. O Pack Lixo Antivírus ainda reduz o mau cheiro, é extra resistente e 100% reciclável", explica Gisele Barbin, gerente comercial da Extrusa Pack.
 O público alvo do Pack Lixo é amplo e abrange clínicas, consultórios, laboratórios, hotéis, bares, restaurantes, supermercados, lojas, condomínios, universidades, escolas e residências.

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