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A distribuidora de resinas activas fechou parceria com a Selenis, subsidiária do Grupo IMG, com sede em Portugal. Pelo novo negócio, activas passa a ser a distribuidora exclusiva de copoliésteres, materiais de alta resistência e transparência, utilizados para substituir os itens de plástico ou de vidro em produtos de utilidade doméstica, produzidos pela multinacional portuguesa. A Selenis é um reconhecido desenvolvedor de poliésteres especiais para uma vasta gama de aplicações, com negócios em Portugal, Itália, EUA e Tunísia, entre outros países.

“A parceria com a Selenis faz parte da estratégia de negócios da activas, contribuindo para a ampliação do portfólio de especialidades que oferecemos aos nossos clientes”, afirma Laercio Gonçalves, CEO e fundador da activas.  

Ele esclarece que os produtos a serem distribuídos se juntarão à linha de especialidades e às soluções do portfólio BIOPCR, da activas, com soluções sustentáveis ao mercado. “Estou muito confiante que a parceria com a Selenis está dando certo e certamente vai crescer muito nos próximos anos. Vejo como um negócio com ótimas perspectivas no mercado do plástico, que só tende a repercutir positivamente”, completa.  

Segundo Fernanda Boldo, Head de Marketing e ESG do Grupo activas, o novo negócio prevê a distribuição de produtos que atendam aos mercados de cosméticos, personal care, embalagens alimentícias, entre outros. E muito importante dessa parceria, tanto Selenis quanto activas compartilham valores muito similares nos três âmbitos do ESG – social, ambiental e governança.  

Para Carlos Paiva, COO da Selenis, a parceria com a activas permitirá o crescimento dos negócios da empresa na América do Sul “o mercado brasileiro dos copoliesters, especialmente PETG, é um mercado experiente, mas ainda jovem, com grande potencialidade de crescimento. Entendemos que uma presença local assegurada pela activas, empresa de referência neste mercado com uma longa história de 33 anos, poderá ajudar a uma mais rápida penetração dos nossos produtos, suportada tambem na excelente capacidade de suporte técnico providenciada pela Activas aos seus clientes”.

“Sabendo também dos planos de expansão internacional da activas, vemos neste parceiro preferencial uma oportunidade de melhor explorar outros mercados da mesma geografia, alguns dos quais em que já estamos presentes, mas agora com uma nova capacidade de serviço com a Activas.”

*Por Ricardo Esturaro

A pauta ambiental precisa fazer parte da agenda e da estratégia das empresas. É difícil quem não perceba o impacto das mudanças climáticas no dia a dia, principalmente no ambiente de negócios. Um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) elencou 77 barreiras comerciais na exportação dos produtos brasileiros, sendo que 10 dessas barreiras estão relacionadas a pauta ESG (Environmental, Social and Corporate Governance). As negociações dos novos acordos comerciais, particularmente com a Comunidade Europeia, sinalizam que a exigência ligada ao ESG deve aumentar.

Além disso, a indústria do plástico não está imune a este movimento e às críticas, especialmente porque os baixos níveis de reciclagem expõem o setor. Afinal, o plástico pós-consumo quando não é valorizado e reciclado, acaba sendo descartado erroneamente e vai para as ruas, os rios, os lixões e os oceanos. A maioria desse lixo é formada por embalagens de produtos feitas de plástico. O problema é que o plástico é vítima do seu sucesso. O seu custo é muito competitivo comparado aos outros materiais e ele tem uma qualidade, ele dura. Além de ocupar um papel essencial na sociedade ajudando na conservação dos produtos.

O que deveria ser visto como um problema de toda a cadeia de valor, incluindo fabricantes, importadores, varejistas, consumidores e o poder público, acaba caindo no colo da indústria. Cada grupo tem a sua própria responsabilidade. Mas, em vez de trabalharem em conjunto, tendem a apontar o dedo uns aos outros e, com isto, apenas empurram o problema. Entretanto, é neste contexto que a indústria e a cadeia recicladora precisam assumir o protagonismo das ações e usar um aliado poderoso na jornada para a pauta ESG: a economia circular.

Ao contrário do modelo tradicional, a economia circular se baseia na remanufatura, na reciclagem, na reutilização e na regeneração da natureza. Contudo, como uma abordagem nova, a promoção da economia circular exige esforços que vão além das empresas e, necessariamente, deveria vir acompanhados por toda a cadeia produtiva e, principalmente, do envolvimento dos consumidores. No entanto, apesar de aparentemente apresentar conceitos simples e superiores, aliando eficiência econômica às melhores práticas ambientais, a sua penetração na economia global é muito baixa, apenas 7,2% é circular.

Quem sabe uma história que ocorreu na Copa do Mundo de 58, na Suécia, ajude a entender este paradoxo. Conta a lenda que antes do jogo da seleção brasileira contra a União Soviética, o técnico Vicente Feola fez uma preleção para o time com um esquema tático extremamente sofisticado e detalhista de como marcar o gol contra os soviéticos e, importante, dentro desse esquema desenhado por ele o gol seria marcado por Mané Garrincha. Terminada a preleção, Garrincha perguntou: “Seu Feola, o senhor já combinou com os Russos?”  

Esta é a hora da economia circular questionar se as suas informações e vantagens estão “circulando” e, o mais importante, estão sendo compreendidas. Ou melhor, se combinou o jogo com os Russos! No fundo, a promoção e a maior penetração da economia circular depende da prática da boa comunicação, que educa, conscientiza, mobiliza e engaja os diferentes stakeholders. O objetivo desta comunicação deve ser o de facilitar a colaboração e a parceria entre todos os envolvidos através da troca de conhecimentos, experiências e melhores práticas, bem como o estabelecimento de redes e alianças para impulsionar a transição para a economia circular.

Enfim, fazer qualquer negócio ou montar qualquer estratégia sem comunicação é como piscar para alguém em um quarto escuro. Você sabe o que está fazendo, só que o resto do mundo não. Chegou a hora da indústria de plástico e a cadeia recicladora junto com a economia circular acender a luz neste jogo, são eles que tem todo o conhecimento para iluminar toda a cadeia de valor do plástico. A boa comunicação e o conhecimento precisam circular, os resultados serão fantásticos para todos nós. 

*Professor, empreendedor social e executivo de marketing, autor do livro "Consumo Verde"

A Cromex está presente na Feira do Plástico Brasil 2023. A empresa pioneira em produção de masterbatches de cores e aditivos para plásticos no Brasil em 45 anos, se preparou muito bem para a Feira. O diretor comercial da empresa, Cezar Ortega, disse que a Cromex está preparada para a feira e que houve muito estudo por trás.

"A gente pesquisou tudo o que era inovação, trouxemos vários produtos inovadores para as empresas, sabíamos que o público ia buscar por isso. Hoje percebemos que o mercado todo está passando por nós, com isso, a expectativa está se concretizando. Muitos contatos e "pré-contratos" estão sendo gerados, o que só anima a empresa", disse o diretor.

Cézar ainda diz que a Cromex está seguindo os principais temas "em alta" da atualidade, com isso o foco está sendo na sustentabilidade. O resultado disso, está vindo nas conversas de novos contatos. "Estamos tendo muitos contatos com a parte de sustentabilidade da linha PCR. Lançamos a linha GrapheX, que vem do grafeno, o qual está tendo palestras sobre ela todos os dias.", completou.

As informações foram coletadas nesta terça-feira (28), em uma entrevista concedida à Revista Plástico Sul.

Nesta segunda (27), a empresa Zandei se apresentou na Feira do Plástico Brasil 2023 no Parque de Ideias. Depois de vencer o Prêmio Plástico Sul na categoria Produção Limpa, a companhia mostrou ao público o case de sucesso que foi digno à recompensa.

A empresa foi uma das que mais produziu embalagens de plástico de forma sustentável no mundo. Utilizando energia 100% renovável na produção de todas as embalagens, a Zandei quer reforçar ser uma marca que preserva o meio-ambiente. Segundo a empresa, "acreditamos que juntos podemos transformar o mundo ao nosso redor."

A Zandei é uma empresa que já é pioneira em produzir produtos recicláveis, com isso, ganha o apoio da população. Na apresentação feita na feira, Leandro Betanin e Edilson Deitos exaltaram o compromisso da empresa com o meio ambiente e mostraram dados de como a empresa evoluiu nos últimos anos em relação à economia circular.

A ABIMAQ divulgou durante a Feira Plástico Brasil os indicadores conjunturais do mês passado da entidade. É possível perceber nos dados um aumento no número de exportações neste começo de 2023 em 24,5%, comparado a Fevereiro do ano passado. Neste ano, o valor exportado girou em torno de US$1,1 bilhão no segundo mês do ano.

Segundo a Abimaq, "este resultado reforça o bom momento atravessado pela parte exportadora do setor de máquinas equipamentos". A última vez em que as exportações ultrapassavam de US$1 bilhão havia sido somente em 2012, antes da crise financeira nacional.

Foi possível perceber também que desde o início da pandemia, a indústria de máquinas vem se recuperando muito bem. Houve um aumento em exportações com uma diferença de cerca de US$500 milhões. Isso se deve à maior empregabilidade que vem crescendo mutuamente com as finanças. Foram gerados 95 mil empregos de fevereiro de 2020 até fevereiro de 2023.

A América do Norte, depois da crise da Covid-19, agora é o principal destino das entregas com 34% dos destinos gerais, após ultrapassar a América do Sul que era predominante nos últimos anos como a principal receptora dos produtos. Em janeiro de fevereiro de 2022, a empresa vendia US$482 milhões e, em 2023, passou a vender US$714 milhões, o que representou um aumento de 48,3%. A América do Sul tem 33,7% das exportações, a Europa com 16,0% e os demais continentes com 16,3%.

Os dados foram coletados na coletiva de imprensa da Feira Plástico Brasil, que acontece nos dias 27 a 31 de março.

A Eco Ventures estará como expositora na Feira do Plástico, nos dias 27 a 31 de março
e empenhada em seu propósito criou um cenário totalmente sustentável para
apresentar ao mercado seus mais recentes produtos em Inovação e Tecnologia.
Toda a construção do stand contará com material reciclável e/ou reutilizável, incluindo
o vinil (que será reutilizado). Este será o único stand 100% sustentável da feira, sendo
todo voltado para o conceito “Lixo Zero” e criado com designer exclusivo a exemplo das
luminárias utilizadas no teto advindas das garrafas pet biodegradáveis.
Conhecida por defender assiduamente o conceito de sustentabilidade, desde sua
construção, a Eco Ventures mantém o foco na diminuição do impacto do uso excessivo
até mesmo de papel e durante a feira apresentará seus folders e cartões de visita em
papel reciclado com também na versão QRCode para seus visitantes e clientes.
Além disso, quem visitar o stand será servido de água alcalina engarrafas em PET
biodegradável, pré-formado pela MacPet e garrafa produzida pela PH Radiante. A Eco
Ventures ainda disponibilizará canudos e mexedores biodegradáveis produzidos pela
Strawplast.
Ao final da visita ao stand o visitante contará com entrega de brindes todos em conceito
sustentável como canetas em bambu e pirulitos com palito de plástico biodegradável
oferecidos pela Doces Santa Rita. Tudo isso acomodado nas sacolas plásticas
desenvolvidas pela Avplas produzidas com PE PCR, assim a sacola se torna reciclada,
reciclável e biodegradável.
Todo esse processo de construção do cenário da feira contou com materiais plásticos
que tiveram em sua fórmula o catalizador oxidativo de biossimilação Go Green P-Life,
assim a Eco Ventures fecha o ciclo da economia circular do plástico.
Esperamos sua visita em o nosso stand e te convidamos para fazer parte deste novo
conceito no mundo do plástico!
Repense – Reduza – Reuse – Recicle – Remova

*Publieditorial

A Braskem, líder de mercado e pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, anunciou hoje um projeto para avaliar um investimento na produção de polipropileno (PP) de base biológica carbono negativo nos EUA. O projeto utilizaria a tecnologia comprovada e de propriedade da Braskem para converter o bioetanol em polipropileno de base biológica fisicamente segregado. A Braskem está explorando oportunidades de parceria para esse projeto com diversos clientes, brand owners e fornecedores.

Mark Nikolich, CEO da Braskem América, comentou: "Com base em nossa tecnologia central e liderança de mercado, estamos avaliando ativamente um projeto para produzir em escala industrial o primeiro polipropileno de base biológica do mundo para apoiar nossos ambiciosos objetivos de sustentabilidade e oferecer soluções tangíveis aos nossos clientes. Como líder consagrado na inovação e produção de materiais de base biológica, vimos crescer significativamente a demanda por materiais de base biológica da Braskem desde o lançamento do nosso produto inicial. Esse novo projeto nos EUA não só atenderia a um mercado crescente de soluções sustentáveis, mas também reduziria a dependência da Braskem de matéria-prima fóssil. Expandir nosso portfólio para incluir PP de base biológica apoia a meta da Braskem de incluir no mercado 1 milhão de toneladas de biopolímeros até 2030 e de tornar-se neutra em emissão de carbono até 2050."

Os EUA abrigam a maior produção do setor de etanol do mundo e dispõe de ampla tecnologia, infraestrutura e disponibilidade de suprimentos para um projeto na cadeia de valor dos polímeros. O PP de base biológica da Braskem seria uma solução drop-in que possui as mesmas propriedades técnicas e de reciclagem encontradas hoje no portfólio atual de PP da Braskem, com o benefício adicional de uma pegada de carbono negativa. Como o maior produtor de PP das Américas e utilizando sua tecnologia comprovada em escala industrial, o PP de base biológica da Braskem seria a primeira solução desse tipo a abordar a transição de brand owners e OEMs para um futuro mais sustentável.

A ambição da Braskem é estar entre os líderes globais na redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE) e ser um participante fundamental na captura de carbono por meio da produção de materiais com matérias-primas renováveis e de base biológica. Até 2030, a empresa busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 em 15%, além de se tornar neutra na emissão de carbono até 2050. Para saber mais, acesse https://www.braskem.com/usa/macroobjectives.  

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que as exportações do setor geraram US$ 253 milhões no período de janeiro a julho deste ano. O valor é 20% superior ao registrado no mesmo intervalo do ano passado. No comparativo com os respectivos períodos de 2019 e 2020, os números apontam crescimento de 18% e 37%, respectivamente, o que demonstra uma plena recuperação das perdas provocadas pela pandemia de Covid-19. 

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que os dados apontam para o aquecimento da demanda global por calçados, o que reflete no maior volume de compras de materiais dos países produtores. “Também existe uma influência do encarecimento dos fretes e as dificuldades de abastecimento com materiais da Ásia, o que faz com que países próximos geograficamente comprem mais do Brasil, já que temos o maior parque produtivo do Ocidente”, avalia. 

O principal destino dos componentes brasileiros no período foi a Argentina, para onde foram embarcados o equivalente a US$ 56,3 milhões, 51% mais do que no mesmo período de 2021. O segundo destino foi a China, com US$ 53,76 milhões e incremento de 1% ante o mesmo intervalo do ano passado. No terceiro posto aparece Portugal, que importou o equivalente a US$ 31,56 milhões em componentes brasileiros. O número é 52% superior ao registrado no período correspondente de 2021. 

RS é o maior exportador

O maior exportador do Brasil, no setor de componentes, segue sendo o Rio Grande do Sul. Entre janeiro e julho, partiram das fábricas gaúchas o equivalente a US$ 137 milhões, 11% mais do que no mesmo ínterim do ano passado. 

O segundo exportador do Brasil foi São Paulo. Nos primeiros sete meses do ano, partiram das fábricas paulistas o equivalente a US$ 27,76 milhões, 34% mais do que no mesmo período de 2021. 

Na terceira e quarta posições entre os exportadores do setor, apareceram a Bahia (US$ 22,2 milhões e alta de 58% sobre 2021) e o Ceará (US$ 16 milhões e alta de 53%).

Materiais exportados

Componentes para calçados são todos os materiais utilizados na confecção do produto, desde solas, saltos, palmilhas, cabedais, produtos químicos etc. Entre janeiro e julho, o componente mais exportado pelo Brasil foi Químicos para couro, o que gerou US$ 114,6 milhões, 10% mais do que no mesmo período do ano passado. 

Nos sete meses, o segundo produto exportado foi Cabedais, com US$ 70,55 milhões, incremento de 22% sobre o mesmo período de 2021. Na sequência apareceram Químicos para calçados/adesivos (US$ 27,34 milhões e alta de 28% ante 2021), Solados (US$ 17 milhões e alta de 56% ante 2021) e Laminados sintéticos (US$ 10,47 milhões e alta de 27% ante 2021).

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