A indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis cresceu 4,3% no segundo semestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022, de acordo com pesquisa da Maxiquim para a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF).
O consumo também aumentou 6% no mesmo período. Isso resultou em uma produção de 1.070 mil toneladas e um consumo de 1.041 toneladas no segundo semestre deste ano, com predominância de PEBD e PEBDL, representando 77% do total. As embalagens monocamada foram as mais produzidas, com 56% de participação. A indústria de alimentos foi o maior cliente, com 41% do mercado. Ademais, as exportações cresceram 3,8% nos primeiros seis meses de 2023 em comparação com o semestre anterior.
O presidente da ABIEF, Rogério Mani, destacou que, se considerarmos a produção em unidades e não em toneladas, o crescimento é ainda mais significativo. Ele enfatizou os esforços da indústria em direção à economia circular, incluindo a redução do peso das embalagens e a melhoria em seus tamanhos.