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Presidente Petry diz que acompanhará a execução das medidas

Na avaliação da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), os objetivos do anúncio do plano Nova Indústria Brasil, realizado em janeiro pelo Governo Federal, estão corretos e em sintonia com o trabalho realizado pelo Grupo de Política Industrial da entidade. “É importante que as autoridades máximas do País tenham reconhecido o papel da indústria como o setor básico para o desenvolvimento nacional”, destaca o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

Segundo Petry, a FIERGS vem posicionando a “centralidade” da indústria no crescimento brasileiro, pois a agricultura de precisão, por exemplo, se consolidou através de máquinas e equipamentos fabricados pelo setor, assim como não existiria o comércio virtual sem a indústria da tecnologia de informação. “Portanto, estamos na base de qualquer processo de desenvolvimento efetivo e bem planejado”, diz o presidente da FIERGS.

O presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, reforça ainda que, como vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), “estarei no acompanhamento da execução prática das medidas de Política Industrial do Governo”. De acordo com ele, é preciso que os meios para atingir os objetivos sejam conduzidos com muito cuidado, para evitar erros cometidos no passado. “Na FIERGS, passaremos a estudar os detalhes do que foi anunciado até para propor ajustes e sugestões, que faremos através da Confederação, que tem assento no Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial”, finaliza.

O senador Hamilton Mourão, em discurso na FIERGS, mencionou que o relatório da Reforma Tributária, elaborado pelo senador Eduardo Braga, pode ser entregue no início de novembro no Senado, após análises e ajustes necessários. Ele destacou a importância de simplificação, confiabilidade e constitucionalidade na reforma. Mourão também enfatizou a necessidade de equilíbrio entre os poderes da nação.

A FIERGS expressou seu apoio à aprovação urgente de uma ampla Reforma Tributária, visando a substituição de tributos federais, estaduais e municipais por um Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) para simplificar o sistema tributário e melhorar a competitividade das empresas. A entidade destacou a importância de equilibrar a carga tributária entre os setores e expressou preocupação com o tratamento dado à Zona Franca de Manaus.

Ademais, o presidente da FIERGS, Gilberto Petry, ressaltou a necessidade urgente da aprovação da Reforma Tributária e a importância de compreender os papéis desempenhados pelos Poderes Constituídos da República para garantir o equilíbrio e a harmonia entre eles.

A demanda reprimida e reabertura do setor de serviços, o impulso fiscal causado por meio de programas sociais e redução de impostos, e uma demanda externa ainda elevada, contribuíram para manter a atividade econômica aquecida no Brasil em 2022, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). A entidade apresentou, nesta terça-fiera (6), em entrevista coletiva presencial, o Balanço 2022 & Perspectivas 2023. Neste contexto, a expectativa para o ano é de um crescimento estimado de 3,1% na economia brasileira. Já para 2023, as expectativas são de redução no ritmo do avanço, para 1%. Na avaliação da FIERGS, o resultado futuro dependerá da capacidade do novo Governo Federal e do Congresso Nacional de sinalizarem a continuidade da agenda de reformas e adotarem medidas que garantam o equilíbrio das contas públicas e da dívida no longo prazo, condição que cria um ambiente de estabilidade para que o Banco Central possa iniciar um ciclo de baixa dos juros o quanto antes. “A perspectiva para 2023 vai depender de como o governo conduzirá a economia, o empresariado não sabe o que virá. A indústria tem que produzir, gerar empregos e impostos. O governo tem que nos fornecer condições para podermos trabalhar, não nos atrapalhar, e nem desmanchar alguns resultados que vêm bem”, disse o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, enfatizando a necessidade da definção o quanto antes do novo ministro da Fazenda.

Em contrapartida, diferentemente dos resultados nacionais, a economia gaúcha deve apresentar retração de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) este ano, por conta da estiagem que provocou a queda da produção agrícola.

Já a indústria do Rio Grande do Sul, de acordo com análise elaborada pela Unidade de Estudos Econômicos (UEE) da FIERGS, apresentará um desempenho modesto em 2022, com resultados diversos entre os seus segmentos, mesmo diante da recuperação da economia nacional. O PIB da indústria brasileira (Transformação, Construção, Extrativa e os Serviços Industriais de Utilidade Pública) deve encerrar o ano com avanço de 1,5%, enquanto a indústria gaúcha tende a crescer 2,5%. O segmento de Transformação foi o mais afetado pela conjuntura turbulenta e pelos entraves nas cadeias de suprimentos, principalmente no primeiro semestre. Por outro lado, a Construção foi o destaque, em linha com ciclo de alta nos investimentos. “A grande incerteza é com relação à condução da política econômica de agora em diante. A importância da estabilidade das contas públicas não é novidade para ninguém, os seis primeiros meses de 2023 serão importantes para entender qual a orientação da poítica econômica para os próximos quatro anos”, destacou o economista-chefe da FIERGS, André Nunes de Nunes

Nunes lembrou que nos últimos sete anos foram promulgadas reformas que ajudaram a melhorar o ambiente de negócios e a expandir o PIB potencial do País. Entre elas, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Lei das Estatais, Reforma Trabalhista, Teto de Gastos, Lei da Terceirização, Autonomia do Banco Central, Lei da Liberdade Econômica, Reforma da Previdência e Privatização da Eletrobras.

Em relação ao mercado de trabalho brasileiro, ele surpreendeu positivamente, segundo a FIERGS. A população ocupada atingiu nível recorde de 99,7 milhões de pessoas e o País deve concluir o ano com geração de 2,2 milhões de postos de trabalho com carteira assinada, sendo 106 mil na economia gaúcha. O mercado aquecido fez a taxa de desemprego do Brasil cair para 8,3% em outubro, o menor patamar desde abril de 2015. A perspectiva é de taxa de desemprego no final de 2022 em 8% no Brasil e em 5,7%, no Rio Grande do Sul, com elevação também na renda do trabalhador.

Para a inflação, o IPCA, que chegou a acumular alta de 12,1% no quarto mês do ano, encerrará 2022 em 5,8%. Segundo a FIERGS, a ação do Governo Federal em promulgar a PEC dos Combustíveis reverteu o cenário e trouxe consigo três meses seguidos de desinflação.

No cenário internacional, o ano foi caracterizado por grandes eventos internos e externos que mudaram a trajetória inicialmente esperada para a economia. O abrandamento da pandemia nos países do Ocidente e a invasão da Ucrânia serão os dois acontecimentos mais lembrados, provocando impactos na economia mundial, como a crise energética, a aceleração da inflação e o aperto nas taxas de juros.  Mesmo com desaceleração em relação a 2021, a economia mundial deverá crescer 3,2% em 2022.

PERSPECTIVAS – Para aFIERGS, o crescimento esperado para 2023 no Brasil encontra como obstáculo também a tendência de acomodação no avanço do volume de serviços. Pelo lado da política fiscal, há incerteza acerca do tamanho do gasto extra-teto que será aprovado, mas uma expansão das despesas na ordem de R$ 200 bilhões traria mais impactos negativos pela via financeira e da perda de confiança do que um ganho de crescimento em decorrência do maior consumo.

Para a economia do Rio Grande do Sul, a recuperação da produção agrícola deve resultar em uma taxa de crescimento elevada. O aumento estimado na produção da safra de grãos é de 52,5%, conforme prognóstico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa é alta de 5% da economia gaúcha.

As perspectivas para a indústria não são muito diferentes de 2022. A produção industrial deve ter mais um ano de crescimento, embora baixo. Tendo como únicos vetores positivos a normalização completa da cadeia de suprimentos e menores pressões sobre os custos, o PIB da Indústria brasileira e da gaúcha devem crescer, em 2023, 1% e 1,2%, respectivamente.

A indicação de baixo crescimento mundial, com reflexo nos preços de commodities, e o prognóstico de uma boa safra no ano que vem, favorecem os níveis de inflação no Brasil, que deverá encerrar 2023 em 5,2%.

Acesse o trabalho de Balanço e Perspectivas completo em www.fiergs.org.br/numeros-da-industria/balanco-economico-e-perspectivas.

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) afirma que, na montagem do novo Governo Federal, que surge a partir da eleição de domingo, a entidade irá propor, juntamente com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a criação do Ministério da Indústria, em função da centralidade que este setor tem em qualquer processo de desenvolvimento.

Ainda, segundo a entidade, o pleito mostrou duas metades quase exatas percentualmente do eleitorado brasileiro, realidade reproduzida também no Legislativo Federal, e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá que governar para a unificação do País. “Portanto, esperamos que o novo Executivo entenda que suas decisões estarão democraticamente validadas se forem ao encontro da sociedade como um todo. Defendemos, também, que o Brasil precisa continuar crescendo. Não podemos interromper essa linha de crescimento que hoje já superou as perdas da pandemia, apresentando indicadores muito favoráveis”, diz a FIERGS.

Em relação ao resultado do Rio Grande do Sul, a FIERGS lembra que sempre teve uma interlocução muito boa com o governador Eduardo Leite. No pior momento da pandemia, destaca, a indústria gaúcha conseguiu dialogar e o governador foi sensível às características do setor, liberando as operações das fábricas em 75% mesmo durante a aplicação da “bandeira preta”, a modalidade utilizada na época atribuindo bandeiras de cores diferentes aos respectivos estágios da pandemia. A entidade defende, assim, “o devido apoio à indústria e a valorização dos industriais”.

Outro fato ressaltado pela FIERGS é em relação à prioridade à educação de qualidade no Estado, expressada pelo governador Eduardo Leite em suas primeiras declarações, algo que a entidade já vem trabalhando. “Em resumo, para 2023, a FIERGS propõe: Educação + Indústria = Desenvolvimento”.

Fonte: Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) se manteve estável nos 55,8 pontos, em abril, depois de recuar por dois meses consecutivos, em fevereiro e março, quando atingiu 55,9. Como o índice varia de zero a cem, o resultado da pesquisa divulgada nessa segunda-feira (18) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) revela que o setor continua confiante no RS, pois permanece acima da marca dos 50 pontos, que separa a presença da falta de confiança.

O ICEI-RS é composto pelos Índices de Condições Atuais e de Expectativas. O de Condições Atuais caiu 0,7 ponto ante março, para 49,9, em abril. Praticamente nos 50 pontos, o valor revela que a indústria não percebe piora nem melhora nas condições dos negócios. O Índice de Condições Atuais da Economia Brasileira, porém, aponta para uma deterioração do cenário econômico nacional: caiu de 49,3 para 48 pontos. De fato, o percentual de empresários que percebe piora na economia brasileira aumentou para 31,9% em abril (era 24,8% em março). Supera os 25,9% que constatam melhora (21,3% em março). O Índice de Condições Atuais das Empresas também recuou entre março, de 51,2 pontos, e abril, para 50,9. Mas seguiu na faixa positiva, acima de 50.

O que sustenta a confiança da indústria gaúcha em abril é a perspectiva para os próximos seis meses. O Índice de Expectativas cresceu 0,2 ponto, chegando a 58,8 no mês. Acima de 50, indica otimismo, puxado pelo avanço do Índice de Expectativas da Economia Brasileira para 54,5 pontos, 0,6 acima de março. Isso reflete o percentual duas vezes maior de empresários otimistas em relação ao de pessimistas: 35,2% e 16,7%, respectivamente (eram 32,2% e 16,3% em março). Já o otimismo com relação ao futuro da própria empresa não se alterou no início do segundo trimestre: o Índice de Expectativas das Empresas permaneceu nos 60,9 pontos.

A pesquisa foi realizada entre 1º e 11 de abril, com 220 empresas, sendo 60 pequenas, 71 médias e 89 grandes. Mais informações e a série histórica em https://www.fiergs.org.br/numeros-da-industria/indice-de-confianca-do-empresario-industrial.

As dificuldades para conseguir insumos e matérias-primas no mercado interno prejudicam 73,7% das empresas gaúchas, revela a Sondagem Especial Insumos e Matérias-Primas, divulgada nessa terça-feira (23), pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). Ao mesmo tempo, entre as que utilizam insumos importados sete entre cada dez –, 82,1% enfrentam problemas para adquiri-los. A pesquisa aponta que 80% ainda acreditam em normalização no fornecimento nacionalaté o fim de 2022, enquanto no caso dos importados, 73,2% preveem a volta ao normal também apenas no final do próximo ano.

Segundo o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, as paralisações e os retornos recorrentes da atividade econômica ao longo de quase dois anos, devido às medidas de combate à pandemia, geraram diversos impactos negativos na indústria gaúcha. “A queda abrupta da produção se disseminou pela cadeia de suprimentos, dando origem a um desequilíbrio entre a demanda e a oferta, que resultou em escassez e expressivas altas nos preços internacionais dos insumos e matérias-primas. No Brasil, elas foram intensificadas pela desvalorização do Real”, explica.

A falta ou os altos preços dos insumos e matérias-primas é de longe o principal obstáculo enfrentado pela indústria gaúcha desde o terceiro trimestre de 2020. Nunca um problema atingiu o setor tão intensamente. Em outubro, no universo superior a 73% que revelaram entraves para obter insumos e matérias-primas no mercado doméstico, as dificuldades são grandes para 22,2%, enquanto 21,8% não vê dificuldade nisso. Para a maioria, 51,5%, sim, existe dificuldade. Atualmente, o problema está um pouco mais disseminado do que há um ano, quando atingia 70,9% das empresas. Mas vem diminuindo, já que alcançava 85,2%, em novembro de 2020, e 81,6%, em fevereiro de 2021.

Entre aquelas que precisam de insumos e matérias-primas importados, as dificuldades aumentaram durante o último ano. Em outubro de 2020, 63,9% das empresas relatavam o problema, 18,2 pontos percentuais a menos do que agora.

A pesquisa foi realizada com 266 empresas entre 1º e 15 de outubro (214 da Transformação e 52 da Construção), sendo 59 pequenas, 95 médias e 112 grandes. A pesquisa completa está em  Sondagens Especiais | FIERGS-RS.

A Sondagem Industrial do RS, divulgada nessa segunda-feira (26) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), aponta para um cenário positivo para o setor em junho, fechando o semestre com crescimentos na produção e no emprego, além de estoques ajustados. Os empresários consultados na pesquisa, porém, indicam que a falta e os altos preços dos insumos e das matérias-primas continuam sendo um grande entrave para o setor. “Apesar dessas dificuldades, a demanda e o emprego devem continuar crescendo nos próximos meses, assim como os investimentos, mostrando que as medidas de controle da pandemia e o avanço da vacinação foram acertados, pois permitiram a flexibilização gradual dos setores econômicos”, afirma o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

O índice de produção ficou em 51,5 pontos, em junho, e o de emprego, em 53,7. Com ambos acima de 50, revelaram crescimento relativamente a maio, desempenhos bem superiores ao sugeridos pelas respectivas médias históricas de 46,6 e 46,5 pontos. O emprego completou um ano de alta ininterrupta.

Com aumento na produção, a utilização da capacidade instalada (UCI) subiu um ponto percentual, fechando em 75% em junho. Apesar de ficar bem acima da média histórica do mês, de 68,4%, os empresários avaliaram como um pouco abaixo do normal. O índice de UCI em relação à usual registrou 49 pontos, um ponto inferior ao nível normal para o mês.

Os estoques de produtos finais, por sua vez, cresceram ligeiramente entre maio e junho e o índice de evolução ficou em 50,5 pontos, em linha com o esperado pelas empresas. Já o índice de estoques em relação aos planejado atingiu 50,3, muito próximo dos 50, indicando estoques ajustados.

No segundo trimestre, o principal problema enfrentado pela indústria, segundo a pesquisa, continuou sendo a falta/elevação dos custos dos insumos e matérias-primas, apontado por 75,1% das empresas. Trata-se do terceiro recorde seguido, confirmando que nunca um problema atingiu de forma tão intensa e disseminada a indústria gaúcha. A elevada carga tributária, apontada por 31,5% das empresas, e a taxa de câmbio, por 31%, foram o segundo e terceiro maiores desafios para o setor no período.

Com relação às condições financeiras ainda referente ao segundo trimestre, o empresariado gaúcho demonstrou maior insatisfação com a margem de lucro, mas manteve a satisfação com a situação da empresa. Os índices de satisfação, respectivamente, caíram três (para 46,7) e 0,1 ponto (para 53,9) em relação ao primeiro trimestre. Não houve mudança na percepção negativa dos empresários com relação ao acesso ao crédito: o índice de facilidade atingiu 44,1 pontos, um décimo acima dos primeiros três meses. Abaixo dos 50 pontos, indica acesso ao crédito difícil. Os empresários continuam relatando um intenso aumento nos preços das matérias-primas no segundo trimestre, ainda que em nível menor se comparado ao primeiro, conforme mostra a queda do índice de 83 (nível recorde) para 78,7 pontos no período.

EXPECTATIVAS - Na avaliação das expectativas para os próximos seis meses, todos os índices continuaram acima dos 50 pontos na pesquisa realizada entre 1º e 13 de julho. Na comparação com junho, aumentaram a demanda (de 58,3 para 60,4 pontos), o emprego (53,7 para 55,8) e as compras de matérias-primas (55,3 para 58). Já o índice de exportações recuou de 55,5 para 54,1 pontos.

Com a melhora do cenário, os empresários gaúchos mostram mais disposição para realizar investimentos. O índice de intenção atingiu 61,4 pontos, maior valor desde março de 2014, 2,1 acima de junho, e 11,4 superior à média histórica. Pouco mais de dois terços, 68,2% das empresas, revelaram desejo de investir.

O levantamento consultou 197 empresas, sendo 36 pequenas, 64 médias e 97 grandes. Mais informações em https://www.fiergs.org.br/numeros-da-industria/sondagem-industrial.

Fonte: Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS

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