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Terphane (www.terphane.com), líder em filmes PET (poliéster) na América Latina e um importante player global com operações no Brasil e Estados Unidos, fortaleceu a parceria estratégica com a Avantium (www.avantium.com), iniciada em 2020, para o desenvolvimento de um filme PET (poliéster) feito, parcialmente, com PEF (polietileno furanoato), que é 100% de base vegetal e totalmente reciclável. O novo filme está em fase de testes na planta da Terphane, em Bloomfield, N.Y, Estados Unidos.

Como explica Marcos Vieira, diretor Global de P&D da Terphane, “este desenvolvimento será crucial para a Terphane atender a esta nova demanda do mercado global por soluções sustentáveis em embalagens flexíveis. O filme é feito parcialmente de PEF e tem todas as propriedades do filme PET tradicional, inclusive quanto à reciclagem no pós consumo. Além disso, o PEF garante excelente resistência térmica e barreira superior, aumentando a vida de prateleira dos produtos embalados.” Os testes iniciais nos Estados Unidos também mostraram que o material se comporta perfeitamente nas linhas de extrusão.

Recentemente a Ambev anunciou um novo acordo com a Avantium justamente para utilizar o PEF em seu portfólio de garrafas multicamadas para refrigerantes no Brasil e na América Latina.

Pioneira na indústria de química renovável e sustentável, o carro chefe da holandesa Avantium é o inovador PEF (polietileno furanoato) cuja base é o FDCA (ácido furandicarboxílico) feito a partir de açúcares de origem vegetal. A empresa está construindo a primeira planta comercial do mundo para a produção de FDCA, com inauguração prevista para o final de 2023; o lançamento comercial do PEF deve acontecer a partir de 2024.

“Como resultado deste importante passo em pesquisa e desenvolvimento de bio materiais para embalagem, a Terphane está se preparando para oferecer para os seus clientes filmes de poliéster diferenciados e inovadores”, celebra Célia Freitas, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Terphane. Ela enxerga como grandes aplicações para os novos filmes as indústrias de café, leite em pó e embalagens do tipo bag-in-box para diversas aplicações.

Terphane estima produzir, a partir de 2025, cerca de 2.000 toneladas destes filmes de poliéster de fonte renovável e 100% recicláveis. Lembrando que o novo material já foi testado, em várias concentrações, por importantes laboratórios internacionais que confirmaram que o PEF (polietileno furanoato) não prejudica a reciclagem do PET. Tão logo o PEF esteja disponível em escala industrial, o objetivo é reciclar filmes finos, filmes de PEF puro, blendas de PET+PEF e/ou filmes coextrusados de PET-PEF.

Esta iniciativa está alinhada à plataforma de sustentabilidade da Terphane que inclui a linha Ecophane® de filmes PET PCR (poliéster reciclado pós consumo) e filmes bPET (poliéster biodegradável).

A companhia de origem italiana e especializada em embalagens flexíveis especiais, anuncia seu plano de expansão no Brasil. Entre os objetivos estão a incorporação de novos produtos e soluções ao portfólio, aumento de sua capacidade produtiva e a implantação de novas tecnologias com foco em soluções sustentáveis. O valor de R$ 125 milhões será investido aqui nos próximos dois anos. 

Como primeiro passo, a Gualapack Brasil anuncia esta semana a sua segunda aquisição no país. Em 2015 a companhia adquiriu a Tradbor, especializada em embalagens stand-up pouches e, agora, comprou a Teruel Embalagens - Papéis Amália Ltda. - uma tradicional empresa familiar, com mais de 50 anos de operação e especializada em impressão flexográfica em filmes flexíveis - com duas fábricas em território nacional. 

Alan Baumgarten, CEO da Gualapack Brasil, destaca que "a especialidade da Teruel, que inclui tecnologias próprias patenteadas no país e no mundo, bem como a utilização de papel em embalagens flexíveis, contribui de forma essencial para a linha de produtos sustentáveis da Gualapack. A aquisição permite ainda à Gualapack Brasil alinhar-se ao portfólio global da empresa". 

Em seis anos a Gualapack Brasil consolidou uma primeira fase de investimentos e parte para um segundo patamar de expansão. Nesta segunda fase, e agora com três plantas produtivas, além da aquisição da Teruel, a companhia investirá em novas tecnologias e aumento de capacidade, viabilizando a fabricação local de soluções sustentáveis, como os filmes e pouches mono-materiais, recicláveis. "A solução já é adotada por grandes clientes da empresa na Europa e agora estará disponível ao mercado brasileiro. Nosso posicionamento internacional nos permite trazer ao país tecnologias e produtos disruptivos e inovadores para atender grandes clientes globais e locais", explica o executivo.

Além do Brasil, a Gualapack está presente na Itália, Chile, México, EUA, Costa Rica, Romênia e Ucrânia, sendo a unidade brasileira uma das que apresenta maior potencial de crescimento para as vendas anuais, que atingem a ordem de EUR 300 milhões. O grupo é líder mundial em embalagens stand-up pouches com bico e seu sistema de envase, um dos que mais cresce no mundo. No país, entre os principais clientes estão empresas como Nestlé, Danone e Catupiry. A Duff & Phelps, A Kroll Business assessorou a Gualapack na aquisição da Teruel Embalagens - Papéis Amália Ltda.

Apesar do desempenho do setor de embalagens plásticas flexíveis ter ficado aquém do esperado no 20 trimestre de 2021, o Presidente da ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis - www.abief.org.br),empresário Rogério Mani,está otimista quanto a uma recuperação gradual nos próximos meses. Segundo ele, a queda de 1% na produção do setor foi puxada pelo desempenho inferior de alimentos e bebidas no período. “Acreditamos que seja uma situação pontual e sazonal e que com o avanço da vacinação e redução de grande parte das medidas de restrição nas maiores cidades do país, em breve voltaremos a um ritmo de produção e consumo mais equilibrado.”

Segundo pesquisa Maxiquim recentemente divulgada e elaborada com exclusividade para a ABIEF, a indústria produziu 487 mil toneladas de embalagens plásticas flexíveis no segundo trimestre deste ano, sendo que alimentos continuou sendo o principal cliente, absorvendo 46% desse total. O segundo principal mercado foi o de embalagens industriais, com uma participação de 19%.

Entre os materiais, PEBD (polietileno de baixa densidade) e PEBDL (polietileno linear de baixa densidade) foram os mais usados, com uma participação de 73% nas 487 mil toneladas produzidas. Na sequência aparecem PP (polipropileno), com 18% e PEAD (polietileno de alta densidade), com 9%. Por aplicação, este volume foi dividido em embalagens multicamadas, com 163 mil ton; monocamada, 156 mil ton; shrink, 69 mil ton; stretch, 53 mil ton; sacolas e sacos, 40 mil ton; outros, 5 mil ton.

O estudo aponta ainda que nas importações, chapas, folhas autoadesivas e BOPP (polipropileno biorientado) seguem sendo os principais tipos de embalagens flexíveis importadas. No segundo trimestre de 2021, esses produtos somaram cerca de 85% do total. As chapas e folhas autoadesivas também são as principais embalagens flexíveis exportadas, somando 56% do volume do segundo trimestre de 2021. No período, a balança comercial do setor foi positiva com exportações que totalizaram 31 mil toneladas contra importações da ordem de 20 mil toneladas.

“O desempenho de nossa indústria está atrelado ao desempenho da macroeconomia. Contudo, sabemos que o desempenho deste segundo trimestre também está atrelado, principalmente, a uma readequação dos estoques. A cadeia produtiva como um todo, inclusive o varejo, estava bem estocada e os estoques foram usados. Ou seja, tivemos um fluxo invertido: a cadeia produtiva desovou seus estoques ao mesmo tempo em que houve queda do consumo. Mas nada indica que haja algum risco eminente de falta de produtos”, analisa Mani.

É sabido também que o segundo trimestre de 2021 não foi suficiente para a economia brasileira retomar totalmente o ritmo pré pandemia. “A demanda do consumidor final foi mais fraca do que a previamente esperada e alguns setores que vinham com bom desempenho durante a pandemia apresentaram uma retração, como alimentos, descartáveis e bebidas, por conta da sazonalidade e do menor poder de compra do consumidor final. Higiene pessoal e limpeza doméstica, que foram altamente demandados em 2020, também perderam força nos últimos meses. Agricultura, por outro lado, depois de um início de ano ruim, vem apresentando recuperação nos últimos meses”, completa o Presidente da ABIEF.

O estudo da Maxiquim também estima que as vendas internas de poliolefinas registrem queda próxima a 10% em comparação ao trimestre anterior e aumento de 19% na comparação com o segundo trimestre de 2020. “A boa notícia é que a disponibilidade de resina está normalizada após as paradas para manutenção. No mercado internacional, a disponibilidade está maior, porém o excedente para exportação ainda não está nos níveis históricos”, finaliza Rogério Mani.

Especial - Tecnologias em injetoras para o mercado do plástico

Destaque - Polo Plástico de Santa Catarina

Tendências & Mercados - Avanço em inovações impulsionam demanda por embalagens plásticas na indústria alimentícia

Clique aqui e leia a edição na íntegra

Muitas são as mudanças de comportamento percebidas em 2020 com a pandemia do novo coronavírus. Alguns cuidados foram necessários para a adaptação em meio à prevenção em relação à Covid-19, mas muitos hábitos permanecerão mesmo com a chegada da imunização. A consciência de higiene e limpeza não será esquecida, e é pensando em atender o consumidor com nova consciência sanitária que a Anjo Tintas, empresa de Criciúma, Santa Catarina, em parceria com a UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina - apresenta um produto inovador que irá proteger as superfícies de embalagens flexíveis com o selo Nanoblock®, com nanotecnologia para eliminar bactérias e vírus, incluindo o novo coronavírus.

Capaz de proteger produtos em embalagens flexíveis de forma contínua e com longa duração, o selo garante que a embalagem é antiviral e bactericida. Dessa forma, vírus e bactérias não conseguem se fixar e se multiplicar na superfície, impedindo a contaminação cruzada e garantindo que a proteção de qualquer pessoa que manuseie aquelas embalagens. Assim, não importa quantas pessoas tocaram no produto, pois ele permanecerá protegido de inúmeros riscos à saúde que são invisíveis aos olhos.

"É uma inovação tecnológica a nível mundial. Hoje as pessoas falam de se proteger, usar máscara, passar álcool em gel, manter distância e não tocar umas nas outras. Mas, até agora, não existia um produto para oferecer proteção inteligente e contínua, e a Anjo Tintas traz essa novidade através da Linha AnjoPrint, que possui tintas e produtos desenvolvidos para impressão em embalagens flexíveis", diz Filipe Colombo, CEO da Anjo Tintas.

A empresa investe em tecnologia e inovação há anos. Em 2013, a Anjo Tintas lançou a tinta Protect Pack, desenvolvida para proteger embalagens de qualquer tipo de bactéria, evitando que micróbios e germes entrem em contato com os produtos dentro da embalagem e com os consumidores. Dessa vez, a pesquisa foi ampliada com a tecnologia Nanoblock®, que possui duas certificações baseadas em normas internacionais: a JIS Z 2801:2010, que mostrou efetividade na redução das bactérias em 99,99% e a ISO 21702:2019, também em 99,99% de redução de partículas virais na superfície aplicada.

Ter um produto com esse selo mostra aos consumidores que a marca está preocupada com o bem-estar dele e fará o máximo para proteger também as pessoas do seu convívio. Entre um produto com selo antiviral e bactericida, incluindo o novo coronavírus, e um produto comum, o consumidor terá a vantagem de escolher aquele que oferece maior proteção. A tecnologia Nanoblock® está disponível em formato verniz, que pode ser aplicado em toda a embalagem, garantindo a proteção de quem tocar na superfície. O formato também garante à indústria de embalagens um impacto mínimo no custo e no método utilizado.

"É um poder de segurança e poder de marca ao mesmo tempo. Uma oportunidade das marcas mostrarem que estão realmente fazendo algo pelos clientes", finaliza Colombo.

A partir de diversos estudos conduzidos internamente e externamente, a UBE (https://ube.es/) mostrou, em sua apresentação na 11a Conferência Internacional de Embalagens Flexíveis TAPPI/CETEA, que a reciclagem da poliamida (PA) é totalmente viável.

Um estudo conduzido a partir de um filme de 5 camadas, com 15% de copoliamida, provou que é possível reciclar o material. Também é importante ressaltar que a tecnologia de reciclagem testada é compatível com a usada na reciclagem de politileno (PE) o que comprova que filmes contendo PE/PA são recicláveis e sustentáveis. Ou seja, o fato de haver nylon na estrutura não compromete a corrente de reciclagem do polietileno.

“Com isto, desmistificamos a não reciclabilidade do nylon”, afirma Edgar Veloso, Executivo de Vendas Técnicas da UBE. Os estudos mostram ainda que: filmes multicamadas contendo mais que 5% de PA na estrutura NÃO são difíceis ou impossíveis de reciclar; a umidade contida na PA NÃO compromete o processo de reciclagem; e a presença de PA no material reciclado NÃO gera instabilidade no processo de extrusão, além de géis ou outros problemas.

“Precisamos difundir uma nova cultura sobre a reciclagem dos plásticos em especial sobre a reciclagem do nylon. É preciso deixar claro que os filmes contendo PA (nylon) SÃO recicláveis e a poliamida NÃO é um contaminante nas correntes de PE/PP”, reforça Edgar. 

Além disso, Edgar lembra das excelentes propriedades mecânicas da poliamida: é entre 3 e 6 vezes mais resistente que materiais convencionais, como o PE; é entre 2 e 7 vezes mais resistente a perfuração; e entre 10 e 20 vezes mais resistente ao impacto no drop test. “Isto coloca o nylon como o principal polímero de engenharia para embalagens flexíveis”, afirma o executivo.

Embalagens produzidas com nylon também usam menos material, mantendo um desempenho superior ao de outros materiais. “Este tópico está ligado à sustentabilidade, uma vez que embalagens mais finas têm um impacto positivo ao gerar um volume menor de embalagens após o descarte, e podem ser recicladas após o uso. Sem contar que melhores propriedades barreira aumentam a shelf life do alimento e evitam seu desperdício”, conclui Edgar.

Fonte: Assessoria de imprensa - Liliam Benzi

Na última sexta-feira, 12 de março, a ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis) realizou coletiva de imprensa online para divulgar os números do setor no ano de 2020.Estudo realizado pela Maxiquim, com exclusividade para a ABIEF, aponta quea produção atingiu 2,088 milhões de toneladas. O faturamento mostrou um desempenho ainda mais positivo, com alta de 30%, chegando a R$ 27,7 bilhões. A indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis registrou alta de 5,4% no volume produzido em comparação ao ano anterior.

Também foram registradas altas no consumo aparente – 7,2% - e no consumo per capita – 6,3% - de embalagens plásticas flexíveis. O consumo aparente saltou de 1,910 milhão de toneladas, em 2019, para 2,046 milhões de t em 2020. Já o consumo per capita em 2020 chegou a 9,7 Kg/habitante contra 9,1 Kg/hab em 2019.

“Sem dúvida nossa indústria teve um desempenho acima da média de outros setores produtivos. Mas isto só aconteceu porque desde o início da pandemia, as empresas do setor agiram rápido e se adequaram ao novo cenário para evitar que setores estratégicos como alimentos, medicamentos e bebidas, não ficassem desabastecidos de embalagens e que o consumidor final não sofresse com a falta de produtos”, pondera o empresário Rogério Mani, Presidente da ABIEF.

Rogério lembra ainda que a evolução da produção de embalagens flexíveis foi sentida em praticamente todos os trimestres de 2020, exceto nos últimos três meses do ano. Já o consumo aparente oscilou, mas manteve-se em alta em todos os trimestres. “Vimos que tanto a produção como o consumo se comportaram melhor no segundo semestre de 2020”, completa o Presidente da ABIEF.

Um recorte no estudo da Maxiquim mostra que o principal mercado para as embalagens plásticas flexíveis em 2020 continuou sendo a indústria de alimentos que consumiu 826 mil ton das 2,088 milhões de ton de embalagens flexíveis produzidas. Na sequência vêm as aplicações industriais, com 371 mil toneladas, seguidas por descartáveis (239 mil ton); bebidas (200 mil ton); agropecuária (172 mil ton); higiene pessoal (101 mil ton); limpeza doméstica (101 mil ton); pet food (45 mil ton); e outros (32 mil ton).

O market share, por aplicação, estabeleceu a liderança para as embalagens multicamadas, com 693 mil ton. Na sequência: monocamada, 602 mil ton; shrink, 279 mil ton; sacolas e sacos, 238 mil ton; stretch, 216 mil ton; e outros, 60 mil ton.

As resinas PEBD (polietileno de baixa densidade) e PEBDL (polietileno linear de baixa densidade) foram as mais usadas em 2020 pela indústria de flexíveis, totalizando 1,535 mil ton. O PP (polipropileno) aparece em segundo lugar com 324 mil ton e o PEAD (polietileno de alta densidade) na sequência com 229 mil ton. “Aqui vemos uma certa ‘dança’ dos números, principalmente pela falta e pelo aumento do preço da matéria-prima especialmente a partir do segundo semestre de 2020”, avalia Rogério.

Diferentemente do que vinha acontecendo em outros anos, em 2020 a balança comercial do setor não foi positiva: -42%. Isto porque as importações, em toneladas, cresceram 8% e as exportações caíram 18%; em faturamento as importações caíram 3% e as exportações caíram 5%, registrando, respectivamente, receitas de US $ 217 milhões e de US$ 226 milhões.

2020 também foi marcado como o ano em que as embalagens flexíveis aumentaram sua participação no universo dos transformados plásticos, passando de 28% (2019) para 31% num volume total transformado de 6,781 milhões de toneladas. Das 572 mil ton de produtos plásticos transformados importados no ano passado, embalagens flexíveis respondeu por 65 mil ton.

“Estes números revelam que a indústria de embalagens plásticas flexíveis consegue um bom desempenho inclusive em momento críticos, como foi 2020. Mas há sérias preocupações em relação a 2021. O setor teme não conseguir driblar uma possível falta de matéria-prima e, principalmente, nossa indústria não tem mais como absorver aumentos no preço das resinas termoplásticas. Por isso o principal conselho que damos para os associados da ABIEF é: cautela. Avaliem cuidadosamente o cenário, quase que diariamente e, mais do que nunca, pensem como uma cadeia, onde a ação de um dos elos poderá ter uma influência significativa no desempenho dos demais. Precisamos agir juntos e encontrar soluções para mantermos nossa indústria ativa e atendendo às demandas da sociedade e dos vários mercados.”, finaliza Rogério.  

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