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A Dow doará, este mês, cestas básicas para auxiliar 1.800 famílias das comunidades do entorno de suas fábricas, localizadas em Breu Branco (PA), Candeias (BA), Ilha de Matarandiba (BA), Salvador (BA), Guarujá (SP), Hortolândia (SP). Jacareí (SP), Jundiaí (SP), Santos Dumont (MG) e São Paulo (SP). A companhia redirecionou parte de seu orçamento da área de Responsabilidade Social Corporativa no Brasil para atender a uma necessidade urgente da população: a alimentação básica. O objetivo da iniciativa é minimizar os impactos da pandemia nas famílias de baixa renda.

A doação será viabilizada por meio da United Way, instituição parceira da Dow, e em colaboração com Organizações Não Governamentais (ONGs) locais indicadas pelos próprios funcionários. Além disso, os funcionários também estão sendo convidados a realizar suas doações individuais, para que tenham a oportunidade de se mobilizar junto à Dow, ampliando o impacto positivo na vida das famílias vulneráveis e o espírito de colaboração para fazer a diferença.

Homem em pé com chapéu

Descrição gerada automaticamente com confiança baixa

Combate à Covid-19

Esta não é a primeira ação da empresa frente ao combate à Covid-19. Desde março do ano passado, a Dow promoveu iniciativas sociais como a adequação da fábrica de Hortolândia (SP) para a produção de álcool em gel, doação de colchões para hospitais de campanha, fundos emergenciais para apoio às comunidades do entorno de suas operações, bem como a compra de vales-alimentação para catadores de cooperativas de reciclagem. As iniciativas sociais apoiadas pela empresa somaram mais de R$ 3 milhões de investimento.

“Nossa estratégia  de Responsabilidade Social segue pautada nos pilares de Promoção de Soluções Sustentáveis, no qual buscamos fomentar iniciativas com foco em economia circular e mitigação do carbono, Construção de Comunidades Inclusivas, no qual estimulamos a inclusão e promoção da diversidade existente em nossa sociedade e Desenvolvimento de Inovação para o Futuro, no qual impulsionamos o ensino STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Porém, em uma situação sem precedentes, o contexto social brasileiro exige adaptabilidade e mobilização em prol do que a população mais precisa no momento. Isso reforça o compromisso da companhia com as comunidades do entorno e atenção às necessidades emergenciais”, afirma Eleni Gritzapis, diretora de comunicação corporativa da Dow. 

A Covid-19 é protagonista de uma das maiores crises econômicas que o mundo já viveu. Mas, ao longo da pandemia, o poder da inovação também ganhou relevância, com empresas de diversos setores em busca de alternativas para reduzir a ferocidade de contaminação do vírus. Explorando novas janelas de oportunidades, startups e indústrias foram desenvolvendo produtos que são capazes de oferecer uma contribuição positiva para permitir que o consumidor consiga conviver com mais segurança em tempos de incertezas.

Essas inovações trazem um alento, pois apesar do fato de que a vacina está próxima - já é realidade em alguns países - no Brasil ainda não tem um cenário definido sobre quando a imunidade à doença será estendida a todos os públicos.
As inovações estão brotando de vários locais, fontes, empresas e setores. Os produtos anti-Covid hoje fazem parte de diversos momentos e ciclos da vida das pessoas. Englobam desde itens mais simples - como máscaras feitas com tecidos que inativam o Sars-Cov-2 por contato em até um minuto - até sistemas industriais que evitam a contaminação de ambientes. Um dos pontos altos desses avanços é que muitas dessas soluções já estavam disponíveis para a sociedade antes e, com a pandemia, ganharam ainda mais importância.

Superfícies protegidas

No Brasil já existem algumas iniciativas que já estão na casa dos consumidores e nas gôndolas dos supermercados. O plástico filme AlpFilm Protect, desenvolvido pela empresa AlpFilm, conta em sua composição com uma solução que evita a proliferação de fungos e bactérias, oferecendo uma barreira de proteção eficaz para a conservação de alimentos e outros produtos embalados com o material. Isso se dá graças à presença de micropartículas de prata.

Desenvolvido em 2014, quando a pandemia teve início no ano passado, o produto foi submetido a uma nova rodada de testes no laboratório QuasarBio e laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), que atestou sua eficácia de 79,9% em relação à inativação do Sars-Cov-2 por contato em até três minutos e, após 15 minutos, possui 99,99% de eficácia.

Para ajudar a combater a proliferação do vírus, o produto vem sendo utilizado de diferentes maneiras. No setor de bares e restaurantes, o produto serve não apenas para embalar alimentos e garantir mais durabilidade e segurança a eles, mas também para cobrir mesas e balcões, assim como máquinas de pagamento e cardápios físicos. Usos mais específicos incluem ainda a proteção de pegadores e demais utensílios em buffets e em estabelecimentos com manobristas, a partir do revestimento de volantes e câmbios dos carros dos clientes.

Nanotecnologia

Falando em micropartículas de prata, no Brasil, empresas como a Nanox, tem aplicado essa tecnologia industrialmente em materiais como tecidos, plásticos, tintas de parede, pisos laminados, sprays de ambientes, entre outros.

Fundada em 2004 por químicos e pesquisadores formados pela Universidade de São Carlos, em São Paulo, a empresa especializada em nanotecnologia, atualmente tem se empenhado em desenvolver aditivos que atuam no combate ao coronavírus que vêm sendo utilizados por diversos setores: da construção civil ao alimentício.

Graças à ação das micropartículas de prata, hoje é possível ter ambientes com pisos de madeira com proteção antimicrobiana, incluindo o coronavírus. E também tapetes antimicrobianos, adequados para ajudar a barrar o avanço do vírus em locais onde há uma grande circulação de pessoas, como supermercados, academias, bancos, farmácias, entre outros.

A indústria têxtil é outro segmento que recebeu de braços abertos as micropartículas de prata, o que permitiu o desenvolvimento de roupas e acessórios que ajudam a minimizar a contaminação cruzada. Um ótimo exemplo de rápida adaptação às novas necessidades do mercado com a chegada da pandemia é a indústria têxtil Delfim. A empresa desenvolveu o DelfimProtect, um produto certificado pela Unicamp que conta com as nanopartículas de prata, capacidade de filtração bacteriana de 93% e inativa o Sars-Cov-2 em até 60 segundos.

Hoje, o produto da Delfim é transformado não somente em máscaras de proteção, mas também em equipamentos de EPI, uniformes, toalhas de mesa, capas protetoras para colchões, travesseiros, espreguiçadeiras, entre tantas outras aplicações.

Mais soluções

Graças a soluções como o da indústria americana de componentes Digi-Key, funcionários têm uma proteção extra no contato potencial com o coronavírus. Um túnel de saneamento ultravioleta protege seus colaboradores que trabalham na linha de montagem ao higienizar todos os detalhes usados na produção. Essa mesma propriedade da luz ultravioleta foi adotada pela empresa dinamarquesa de robótica Blue Ocean Robotics no desenvolvimento do robô UVD. O equipamento utiliza a UV-C, um tipo de luz ultravioleta que, pelo fato de não penetrar na camada de ozônio da Terra, tem um grau de eficiência ainda maior na destruição das moléculas dos microorganismos. O robô é capaz de navegar pelos ambientes e matar 99,9% das bactérias, incluindo o coronavírus.

Se há dúvidas sobre a eficácia da higienização das mãos, o scanner PathSpot traz essa resposta. O equipamento detecta instantaneamente contaminantes nocivos e invisíveis que comumente disseminam doenças por meio de práticas inadequadas de lavagem das mãos em restaurantes, cafeterias, embalagens de alimentos e instalações de processamento e fazendas. Ao colocar as mãos no equipamento, um sistema de escaneamento faz sua leitura e imediatamente reproduz o resultado na tela. O produto permite que empresas acompanhem a qualidade da lavagem das mãos de seus colaboradores e busque melhorias nesse processo.

Imediatamente após a liberação emergencial da Anvisa para a vacina produzida pelo Instituto Butantan neste domingo, a operação logística para todos estados do país teve início. Para o transporte do primeiro lote da vacina CoronaVac estão sendo utilizadas 3 mil conservadoras em EPS de 130 litros da Termotécnica.  A companhia há muitos anos é a principal fornecedora para as campanhas de vacinação no Brasil, atendendo este mercado com unidades conservadoras (caixas) em EPS (isopor® - marca registrada de terceiro), para a distribuição de vacinas no país.

É parceira de vários operadores logísticos e desta forma está apta a fornecer também para a campanha de vacinação contra novo coronavírus. Especificamente para atender esta demanda do Ministério da Saúde, o operador logístico é a VTCLog, do grupo VoeTur, que já tinha este estoque de conservadoras da Termotécnica. Para as demais fases da campanha de vacinação e também para as outras vacinas que serão utilizadas a Termotécnica já está preparada para estas demandas em suas fábricas de Joinville (SC), Rio Claro (SP) e Manaus (AM), contribuindo para facilitar a logística destas entregas.

Safe Pack - EPS antiviral

Desde que se iniciou a pandemia do coronavírus, a Termotécnica vem desenvolvendo soluções inovadoras para atender ao mercado farmacêutico. Em agosto de 2020 lançou a nanotecnologia do Safe Pack - EPS antiviral, para redução do risco e velocidade da contaminação por vírus.

As unidades conservadoras em EPS que poderão ser aplicadas no transporte de vacinas em temperaturas extremamente baixas já passaram por testes de performance com resultados positivos. Especificamente para o acondicionamento de transporte para as vacinas contra a Covid-19, a Termotécnica desenvolveu uma solução de embalagem em EPS que, aliada a tecnologia do gelo seco, mantém temperaturas de -70ºC por até 30 horas, estando apta à atender a demanda de distribuição da vacina da Pfizer. Na mesma linha, as conservadoras para temperaturas de -20ºC com intuito de atender o transporte de vacinas da Moderna também passaram pelos testes que atestaram sua performance.

Todo o portfólio atual da companhia já é qualificado, junto a laboratórios credenciados, para o transporte de medicamentos nas temperaturas de 2ºC a 8ºC, mesma faixa de temperatura exigida para as vacinas CoronaVac.                    

“Em relação à prazos e volume de produção dependemos da disponibilização dessas informações pelo Ministério da Saúde, mas estamos em contato contínuo com nossos parceiros para planejar o atendimento de demandas futuras geradas pela programação das fases seguintes de vacinação”, afirma o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.

Termotécnica: inovação com sustentabilidade

Detentora de 40 patentes de novas tecnologias, desde a sua fundação há 59 anos, a Termotécnica tem sido pioneira e protagonista no mercado de EPS no país, tendo a inovação e a sustentabilidade no seu DNA. É uma das empresas mais sustentáveis do Brasil de acordo com o Guia Exame 2019. O desenvolvimento sustentável está entre as prioridades da companhia, e suas ações são conectadas aos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU. Com matriz em Joinville (SC) e unidade de reciclagem no Distrito de Pirabeiraba, a Termotécnica possui também unidades produtivas e de reciclagem em Manaus (AM), Petrolina (PE), Rio Claro (SP) e São José dos Pinhais (PR).

Para dar uma destinação ambientalmente correta e sustentável ao EPS pós-consumo, desde 2007 a Termotécnica realiza o Programa Reciclar EPS, com logística reversa e reciclagem do material em todo o Brasil. Já são mais de 40 mil toneladas de EPS pós-consumo que ganharam um destino mais nobre – cerca de 1/3 de todo o material consumido no país. O Programa Reciclar EPS é de fato a economia circular na prática: após seu uso e reciclagem, o EPS é transformado novamente em matéria-prima para outras aplicações.

Tendo a inovação empreendedora como um dos seus pilares estratégicos e atendendo às novas demandas do consumidor por biossegurança em tempos de pandemia por Covid-19, a Termotécnica mais uma vez se reinventa ao lançar o Safe Pack Antiviral e Antibacteriano. Com desenvolvimento 100% nacional, patenteado e inédito no mercado, o Safe Pack utiliza nanotecnologia para reduzir o tempo e a quantidade dos agentes virais e de bactérias nas embalagens em EPS produzidas pela companhia.

Saiba mais sobre o lançamento Safe Pack Antiviral e Antibacteriano em https://materiais.termotecnica.ind.br/safepack-eps-antiviral-antibacteriano  

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