O Grupo JUNKER, fabricante de máquinas de Nordrach, em conjunto com a subsidiária LTA Lufttechnik GmbH, desenvolveu uma medida de proteção adicional contra COVID-19 e para o bem-estar como um todo. O purificador de ar Virus Cleaner VC 60 auxilia nas já conhecidas medidas de prevenção de infecções, tais como
proteção de boca e nariz e regras de distanciamento, por meio da filtração ativa do ar do ambiente.
Vários dos estudos e pesquisas atuais demonstram que os purificadores de ar profissionais, equipados com princípios de filtração eficientes e testados, reduzem significativamente o risco de infecção. Por meio da combinação exclusiva de um filtro principal eletrostático altamente eficiente e filtro de saída HEPA adicional, o Virus Cleaner VC 60 protege ativamente contra coronavírus, bactérias, polens e outros agentes patogênicos. A contaminação do ar ambiente é reduzida em 99,99%.
O filtro de ar atende a todos os requisitos aplicáveis da indústria e autoridades competentes de forma rigorosa. A eficácia da filtração foi confirmada pelo Laboratório de virologia. O purificador de ar Virus Cleaner VC 6 é adequado
para a separação de coronavírus, microrganismos e substâncias biogênicas, e também confiável como medida de proteção adicional.
Usado em locais onde uma alta densidade de pessoas não pode ser evitada e as regras de distanciamento não podem ser cumpridas, por exemplo, em instalações de produção, salas de reuniões, refeitórios, oficinas ou escritórios, o purificador de ar reduz a carga de vírus de maneira significativa. Em todas estas situações, o purificador de ar Virus Cleaner VC 60 cria uma medida preventiva adicional. A tecnologia por trás do purificador de ar Virus Cleaner VC 60 está baseada nos 40 anos de experiência da LTA em filtração do ar.
Em Nordrach, como em todas as filiais da JUNKER ao redor do mundo, os dispositivos são usados para proteger a saúde de todos. A LTA Lufttechnik GmbH aumentou significativamente a sua produção para poder oferecer às outras empresas a oportunidade de proteger seus colaboradores de forma ainda mais ampla. Inúmeros clientes e parceiros do Grupo JUNKER já estão utilizado os equipamentos. Por exemplo, já foram entregues sistemas de filtração no Brasil, Alemanha, França, Itália e Espanha.
Muitas são as mudanças de comportamento percebidas em 2020 com a pandemia do novo coronavírus. Alguns cuidados foram necessários para a adaptação em meio à prevenção em relação à Covid-19, mas muitos hábitos permanecerão mesmo com a chegada da imunização. A consciência de higiene e limpeza não será esquecida, e é pensando em atender o consumidor com nova consciência sanitária que a Anjo Tintas, empresa de Criciúma, Santa Catarina, em parceria com a UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina - apresenta um produto inovador que irá proteger as superfícies de embalagens flexíveis com o selo Nanoblock®, com nanotecnologia para eliminar bactérias e vírus, incluindo o novo coronavírus.
Capaz de proteger produtos em embalagens flexíveis de forma contínua e com longa duração, o selo garante que a embalagem é antiviral e bactericida. Dessa forma, vírus e bactérias não conseguem se fixar e se multiplicar na superfície, impedindo a contaminação cruzada e garantindo que a proteção de qualquer pessoa que manuseie aquelas embalagens. Assim, não importa quantas pessoas tocaram no produto, pois ele permanecerá protegido de inúmeros riscos à saúde que são invisíveis aos olhos.
"É uma inovação tecnológica a nível mundial. Hoje as pessoas falam de se proteger, usar máscara, passar álcool em gel, manter distância e não tocar umas nas outras. Mas, até agora, não existia um produto para oferecer proteção inteligente e contínua, e a Anjo Tintas traz essa novidade através da Linha AnjoPrint, que possui tintas e produtos desenvolvidos para impressão em embalagens flexíveis", diz Filipe Colombo, CEO da Anjo Tintas.
A empresa investe em tecnologia e inovação há anos. Em 2013, a Anjo Tintas lançou a tinta Protect Pack, desenvolvida para proteger embalagens de qualquer tipo de bactéria, evitando que micróbios e germes entrem em contato com os produtos dentro da embalagem e com os consumidores. Dessa vez, a pesquisa foi ampliada com a tecnologia Nanoblock®, que possui duas certificações baseadas em normas internacionais: a JIS Z 2801:2010, que mostrou efetividade na redução das bactérias em 99,99% e a ISO 21702:2019, também em 99,99% de redução de partículas virais na superfície aplicada.
Ter um produto com esse selo mostra aos consumidores que a marca está preocupada com o bem-estar dele e fará o máximo para proteger também as pessoas do seu convívio. Entre um produto com selo antiviral e bactericida, incluindo o novo coronavírus, e um produto comum, o consumidor terá a vantagem de escolher aquele que oferece maior proteção. A tecnologia Nanoblock® está disponível em formato verniz, que pode ser aplicado em toda a embalagem, garantindo a proteção de quem tocar na superfície. O formato também garante à indústria de embalagens um impacto mínimo no custo e no método utilizado.
"É um poder de segurança e poder de marca ao mesmo tempo. Uma oportunidade das marcas mostrarem que estão realmente fazendo algo pelos clientes", finaliza Colombo.
Imediatamente após a liberação emergencial da Anvisa para a vacina produzida pelo Instituto Butantan neste domingo, a operação logística para todos estados do país teve início. Para o transporte do primeiro lote da vacina CoronaVac estão sendo utilizadas 3 mil conservadoras em EPS de 130 litros da Termotécnica. A companhia há muitos anos é a principal fornecedora para as campanhas de vacinação no Brasil, atendendo este mercado com unidades conservadoras (caixas) em EPS (isopor® - marca registrada de terceiro), para a distribuição de vacinas no país.
É parceira de vários operadores logísticos e desta forma está apta a fornecer também para a campanha de vacinação contra novo coronavírus. Especificamente para atender esta demanda do Ministério da Saúde, o operador logístico é a VTCLog, do grupo VoeTur, que já tinha este estoque de conservadoras da Termotécnica. Para as demais fases da campanha de vacinação e também para as outras vacinas que serão utilizadas a Termotécnica já está preparada para estas demandas em suas fábricas de Joinville (SC), Rio Claro (SP) e Manaus (AM), contribuindo para facilitar a logística destas entregas.
Desde que se iniciou a pandemia do coronavírus, a Termotécnica vem desenvolvendo soluções inovadoras para atender ao mercado farmacêutico. Em agosto de 2020 lançou a nanotecnologia do Safe Pack - EPS antiviral, para redução do risco e velocidade da contaminação por vírus.
As unidades conservadoras em EPS que poderão ser aplicadas no transporte de vacinas em temperaturas extremamente baixas já passaram por testes de performance com resultados positivos. Especificamente para o acondicionamento de transporte para as vacinas contra a Covid-19, a Termotécnica desenvolveu uma solução de embalagem em EPS que, aliada a tecnologia do gelo seco, mantém temperaturas de -70ºC por até 30 horas, estando apta à atender a demanda de distribuição da vacina da Pfizer. Na mesma linha, as conservadoras para temperaturas de -20ºC com intuito de atender o transporte de vacinas da Moderna também passaram pelos testes que atestaram sua performance.
Todo o portfólio atual da companhia já é qualificado, junto a laboratórios credenciados, para o transporte de medicamentos nas temperaturas de 2ºC a 8ºC, mesma faixa de temperatura exigida para as vacinas CoronaVac.
“Em relação à prazos e volume de produção dependemos da disponibilização dessas informações pelo Ministério da Saúde, mas estamos em contato contínuo com nossos parceiros para planejar o atendimento de demandas futuras geradas pela programação das fases seguintes de vacinação”, afirma o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.
Detentora de 40 patentes de novas tecnologias, desde a sua fundação há 59 anos, a Termotécnica tem sido pioneira e protagonista no mercado de EPS no país, tendo a inovação e a sustentabilidade no seu DNA. É uma das empresas mais sustentáveis do Brasil de acordo com o Guia Exame 2019. O desenvolvimento sustentável está entre as prioridades da companhia, e suas ações são conectadas aos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU. Com matriz em Joinville (SC) e unidade de reciclagem no Distrito de Pirabeiraba, a Termotécnica possui também unidades produtivas e de reciclagem em Manaus (AM), Petrolina (PE), Rio Claro (SP) e São José dos Pinhais (PR).
Para dar uma destinação ambientalmente correta e sustentável ao EPS pós-consumo, desde 2007 a Termotécnica realiza o Programa Reciclar EPS, com logística reversa e reciclagem do material em todo o Brasil. Já são mais de 40 mil toneladas de EPS pós-consumo que ganharam um destino mais nobre – cerca de 1/3 de todo o material consumido no país. O Programa Reciclar EPS é de fato a economia circular na prática: após seu uso e reciclagem, o EPS é transformado novamente em matéria-prima para outras aplicações.
Tendo a inovação empreendedora como um dos seus pilares estratégicos e atendendo às novas demandas do consumidor por biossegurança em tempos de pandemia por Covid-19, a Termotécnica mais uma vez se reinventa ao lançar o Safe Pack Antiviral e Antibacteriano. Com desenvolvimento 100% nacional, patenteado e inédito no mercado, o Safe Pack utiliza nanotecnologia para reduzir o tempo e a quantidade dos agentes virais e de bactérias nas embalagens em EPS produzidas pela companhia.
Saiba mais sobre o lançamento Safe Pack Antiviral e Antibacteriano em https://materiais.termotecnica.ind.br/safepack-eps-antiviral-antibacteriano
Em continuidade à série de investimentos para apoiar o combate da pandemia da COVID-19, a Fitesa anuncia a extensão de sua linha de produtos antivirais com produto que elimina 99% do coronavírus em até 15 minutos de contato. Ao final de 30 minutos, o material testado eliminou 99,9% dos vírus. Os testes foram realizados pela UNICAMP em novembro de 2020 com o coronavírus cepa MHV, do mesmo gênero da espécie SARS-CoV-2 (causadora da COVID-19), além de SARS-CoV-1 e MERS. Os nãotecidos Fitesa® Shield AV possuem íons de prata incorporados em sua estrutura. A tecnologia utilizada no processo garante o efeito permanente durante todo o ciclo de vida do produto. Além disso, o tratamento não é tóxico, atende às exigências regulatórias dos Estados Unidos (FDA) e da União Européia e não ocasiona qualquer prejuízo para as demais propriedades físicas ou químicas do nãotecido.
A linha de produtos Fitesa® Shield conta com materiais antivirais spunbond e SMS multicamadas, que podem ser utilizados nas mais diversas aplicações como produção de aventais e campos cirúrgicos, embalagens de esterilização, toucas, propés, lençóis e laminados, além de importantes equipamentos de proteção respiratória como máscaras e respiradores N95, entre outros.
“Este resultado é mais uma prova de nosso comprometimento com o investimento no mercado de saúde, da capacidade técnica de nossa equipe, e traz um importante complemento ao nosso portfólio de produtos, em preparação para a entrada em operação das novas máquinas que irão aumentar significativamente nossa capacidade produtiva na região”, afirma Mateus Inacio, Vice- Presidente da Fitesa para a América Latina. As máquinas citadas por Inacio são a nova linha de produção multicamadas Reicofil 5 em Cosmópolis (SP) e os dois equipamentos de meltblown em Gravataí (RS) anunciados pela Fitesa recentemente.