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A relação estreita entre plástico e a medicina

*Francielo Fardo

Os anos de 2020 e 2021 já entraram para a história da humanidade. Nunca se parou por tanto tempo para falar sobre saúde, seja a nossa, de nossa família, da sociedade como um todo. Nunca paramos para pensar o quanto os profissionais de saúde precisam de recursos e tecnologia como aliados para execução do seu imprescindível trabalho para a qualidade de vida da humanidade.

E muitos dos recursos utilizados hoje no setor de saúde vem justamente da indústria da transformação do plástico, setor que nesses últimos meses também não parou pois necessitou dar suporte para as necessidades de linha de frente de atendimento nos leitos de hospitais.

No paradoxo da ideia de que o ‘plástico é vilão para a sociedade’, foi e continua sendo o plástico um dos aliados para ajudar na bonita missão para salvar vidas nas unidades de saúde.

Para nós que trabalhamos há décadas nesta área de transformação do plástico, fica muito claro o quanto esse recurso, quando usado e descartado corretamente é altamente aliado da sociedade. Principalmente quando falamos da abrangência e a versatilidade da aplicação das resinas, matéria prima para muitos dos produtos utilizados na área de saúde.

Nos últimos anos o uso de resinas trouxe muito mais segurança e evoluções tecnológicas para o setor de saúde. Trocando em miúdos, por serem materiais de uso único, possuem baixíssimo risco de contaminação, com ampla aplicação e de custo acessível. O que possibilita qualquer hospital ou centro médico oferecer qualidade e segurança a seus pacientes.

Encontra-se plásticos nas seringas, que já lá atrás já foram produzidas anteriormente em outros materiais, que geravam episódios contaminação por exemplo. A mudança do material trouxe muito mais segurança nesse sentido. Se imaginarmos uma sala cirúrgica, encontraremos lá o uso de resina em máscaras cirúrgicas, lençóis, toucas, protetores de calçados e até nas roupas. Todos feitos com não-tecido a base de polipropileno, plástico com alta resistência química.

Cateteres, mangueiras, bolsas de sangue e de medicamentos, algumas cápsulas de medicamentos, próteses, aparelhos auditivos e suturas também se beneficiam com o uso de plásticos. E não para por aí: próteses dentárias, obturações, lentes de contato, preservativos, entre outros. É uma lista longa.

A medicina ágil e evoluída como conhecemos hoje não seria possível sem o uso de plástico. Percebe-se a sua importância ainda mais no período pandêmico que vivemos. Sem a possibilidade do descarte de equipamentos médicos e sem o uso de máscaras seguras teríamos um ambiente mais inseguro com relação a Covid-19. Temos a convicção de que o plástico não é um vilão, mas sim um aliado tecnológico que precisa ser usado com inteligência.

Para a Colorfix Marterbatches, indústria paranaense que atua há mais de 30 anos no mercado da transformação do plástico para o Brasil e para diferentes países, desenvolver constantemente soluções voltadas pra a qualidade final do produto disponíveis no mercado é uma questão de humanidade e sustentabilidade. Na área de saúde dois de seus produtos podem ser destacados como aliados da medicina: o Viralfix, um aditivo que incorporado a peças plásticas tem a capacidade de combater vírus e bactérias, diminuindo assim a probabilidade e a velocidade de propagação de microorganismos que podem ser nocivos à saúde humana e o Bactfix, um concentrado formulado com aditivos especialmente utilizados para combater e impedir a proliferação e ataque de bactérias às resinas poliméricas, e por consequência à saúde humana.

É essa sinergia entre a necessidade de setores e da própria sociedade é que leva a busca por soluções. A indústria da transformação está ligada diretamente ao dia a dia da medicina e de sua atuação na linha de frente. Ficamos felizes em saber que o trabalho que realizamos aqui, muitas vezes a centenas de quilômetros de um hospital, ajuda a salvar vidas.

REVORA vai atuar em toda a cadeia da indústria de transformação, incentivando desta forma, a sustentabilidade dentro das empresas 

O mercado brasileiro de transformação do plástico ganha um novo aliado para a produção de produtos sustentáveis a partir deste mês de abril, em que comemora-se o Dia da Terra. A paranaense Colorfix Masterbatches apresentou recentemente a marca REVORA, uma inédita linha no país que reúne um conjunto de soluções e metodologias de trabalhos voltados a sustentabilidade que envolve toda a cadeia da indústria de transformação: fornecedores, matérias-primas, métodos de produção, embalagens, produto final e descarte consciente.

Profissionais da Colorfix – uma das maiores empresas do segmento de transformação do plástico no Brasil trabalharam intensamente nos últimos 12 meses, até chegar a uma solução que pudesse agregar valor sustentável a produtos dentro de uma ideia circular, envolvendo todas as fases industriais necessárias até que determinado produto chegue ao consumidor final bem como possa ser descartado adequadamente quando não mais usado.

“O resultado foi a marca REVORA que vai proporcionar soluções em conjunto com os fabricantes de manufaturados plásticos, ou seja, iniciativa que contemplam desde um concentrado de cor, utilizando de materiais alternativos, até concentrados com funcionalidades específicas, que possibilitam ao cliente o aumento de produtos sustentáveis provenientes da economia circular como, por exemplo, o uso de Resinas Recicladas Pós-Consumo (PCR) ou mesmo a produção de produtos exclusivos sustentáveis”, explica o diretor superintendente da Colorfix, Francielo Fardo.

O nome REVORA, explica o superintendente, foi escolhido por traduzir o respeito ao meio ambiente de forma palpável em que todos os envolvidos têm papel fundamental para que os recursos tecnológicos possam contribuir em um consumo inteligente e renovável. “REVORA é o anagrama da palavra ÁRVORE, o que representa o meio ambiente, a sustentabilidade e a economia circular”.

De acordo com a Colorfix, ao utilizar os produtos REVORA, os clientes terão a certeza de que todo o processo sustentável está sendo executado. A marca é indicada para ser aplicada em qualquer segmento, pois a linha é ampla em tecnologia e inovação.

Na visão da administração da Colorfix, o plástico não pode continuar sendo visto como o vilão ambiental. O que precisa ser combatido é o descarte incorreto. O que é necessário ser incentivado são ideias e soluções que agreguem a reciclagem e sua reutilização. “O plástico é um insumo com a menor pegada de carbono, quando analisado a vida útil do produto final aliado ao espectro da economia circular, pois é de fácil reciclagem. A REVORA vai contribuir com a transição para soluções ecologicamente mais eficientes e adaptadas ao modelo do comportamento humano que temos hoje”, ressalta Fardo.

Implantação

A Colorfix vem desenvolvendo a marca REVORA desde o início de 2020, com pesquisas, elaboração do plano de ações, construção da marca, desenvolvimento de produtos, estudo junto a fornecedores e parceiros e a criação de um grupo interno de profissionais focados na busca por soluções a serem ofertadas ao mercado de transformação e consumidor.

Cada ação ou linha de produto remete a economia de recurso, seja ela matéria-prima, energia elétrica ou aumento do tempo de vida útil da peça final. Para as linhas de produtos, por exemplo, a empresa levou em consideração desde a embalagem dos masterbatches até as matérias-primas selecionadas e que atendam a requisitos sustentáveis.

E a intenção é levar a marca também para próximo da comunidade. “Para nós é o início de uma nova fase, que chega para alinharmos a cultura da empresa com processos, produtos e ações mais sustentáveis, agregando uma linha de produtos e tecnologias, que auxiliam nossos clientes em seus projetos de criação, processos e/ou produtos os tornando mais sustentáveis também. E para que essa ideia possa ser disseminada, instituições de ensino fundamental e universitário foram abordadas, justamente para que tenhamos também estudo e práticas caminhando alinhados. Somente com essa visão de todos é que teremos um mundo cada vez mais sustentável”, destaca Fardo.

Linhas

Veja quais são as linhas REVORA já disponíveis ao mercado de transformação do plástico:

RevoraVerde (não compostável)

Produtos de fonte renovável, como cana-de-açucar, uma opção para empresas que buscam uma solução com maior grau de sustentabilidade.

RevoraAdi (não compostável)

Aditivos que agregam sustentabilidade ao processo e/ou produto de transformação de plástico. Desenvolvido a partir de matérias-primas adquiridas de fornecedores, que atendem requisitos de sustentabilidade. É uma opção para empresas que não podem alterar sua linha convencional, mas buscam soluções sustentáveis para seu processo e/ou produto.

RevoraBio (compostável)

Produtos 100% biodegradáveis. É uma opção para companhias que buscam soluções totalmente sustentável.

RevoraPCR (não compostável)

Concentrado de aditivos ou cor veiculados em resina pós-consumo, que agrega sustentabilidade ao processo e/ou produto. É uma opção para empresas que não podem alterar sua linha convencional, mas buscam soluções sustentáveis para seu processo e/ou produto, além de contribuírem com o uso de resinas recicladas.

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