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Fecomércio-RS: Confiança das famílias gaúchas segue em alta

21 de fevereiro de 2019
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A Fecomércio-RS divulgou no dia 20 de fevereiro, dados da pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) no mês de fevereiro. Segundo a entidade, o índice chegou a 89,2 pontos, com uma alta de 27,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado mostra uma redução do pessimismo por parte das famílias gaúchas, que estão mais confiantes com a economia do País. “O governo tem apresentado uma agenda econômica focada em problemas relevantes. Isso cria um cenário de mais confiança. Entretanto, ainda vivemos o período de lua de mel. É fundamental que a agenda se transforme em política para que a confiança se transforme em consumo.”, ressalta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. O material completo está disponível clicando aqui.

A avaliação que mede a segurança com relação à situação do emprego é a maior desde julho de 2017, e chegou a 113,0 pontos, 28,1% mais que o mesmo período de 2018. Outro indicador que melhorou bastante é o que avalia a situação de renda dos gaúchos. O índice é o melhor registrado desde abril de 2015, e neste mês chegou a 104,1 pontos, 43,2% a mais que em fevereiro de 2018. Apesar de superar os 100 pontos, o indicador pode ser considerado ainda neutro (num pessimista nem otimista). A inflação baixa e a melhora marginal no mercado de trabalho contribuem para o desempenho do indicador.

Esses dois fatores também favoreceram o consumo. O indicador relativo à percepção do consumo há cinco meses se encontra no acima de 100 pontos. Em fevereiro, o índice ficou em 105,7 pontos, mais que o dobro do registrado no mesmo período de 2018, que era de 50,1 pontos. O indicador de facilidade de acesso a crédito, por outro lado, segue baixo – 73,1 pontos – e desde setembro de 2015 os índices são pessimistas. A tendência, aponta a entidade, é que com uma maior aceleração da atividade econômica e a manutenção de juros mais baixos, as instituições financeiras melhorem as condições de disponibilidade de recursos. O indicador que avalia o momento para aquisição de bens duráveis, relacionado ao acesso a crédito, alcançou 58,8 pontos, 6,2% menos do que fevereiro de 2018, aumentando 4,6% em comparação com o mês anterior.

O indicador que mede a perspectiva profissional alcançou 68,8 pontos, com uma queda de 13,8% em relação a fevereiro de 2018. Já a perspectiva de consumo é a melhor desde junho de 2015 e alcançou, em fevereiro, 100,9 pontos – 63,3% a mais do que o mesmo mês do ano passado. Para a entidade, a confiança deve acompanhar a aceleração da retomada da economia, esperada para os próximos meses com a aprovação da reforma da Previdência que será encaminhada ao Congresso Nacional.

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